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DESENVOLVIMENTO DA VIDA ARTISTICA

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Por:   •  24/2/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.082 Palavras (5 Páginas)  •  340 Visualizações

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Trabalho

De

Artes

Escola: CEDAP - Centro de Educação do Amapá

Alunas: Natália Leal.

Serie: 3º Ano

FRIDA

KAHLO

INTRODUÇÃO:

O trabalho apresentado irá contar um pouco da vida da artista Frida Kahlo, onde nos mostra sua vida de sofrimento, doenças, acidentes, infidelidades. Uma vida de altos e baixos que Frida nos mostra em suas pinturas o que sente.

Sua vida cheia de altos e baixos, com ganhos e perdas (muitas perdas). Mas que ela aprendeu a sobreviver.

DESENVOLVIMENTO DA VIDA ARTISTICA:

Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón mais conhecida com Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907. Sempre reservada, não se dava bem com sua mãe, mas era bem próxima do pai, que apesar de ser pintor. Embora seu pai tivesse o habito de passar o tempo livre pintando, Frida não tinha o sonho de ser artista.

Em 1913, com seis anos, Frida contraiu poliomielite, a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito, pelo que ganhou o apelido de Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). Passou a usar calças, depois longas e exóticas saias, que se tornaram uma de suas marcas pessoais.

Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelagem.

Em 1925, aos 18 anos, aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Então sofreu um grave acidente. Um bonde, no qual viajava, chocou-se com um trem. O para-choque de um dos veículos perfurou-lhe as costas, atravessou sua pélvis e saiu pela vagina, causando uma grave hemorragia. Frida ficou muitos meses entre a vida e a morte no hospital, teve que operar diversas partes e reconstruir por inteiro seu corpo, que estava todo perfurado. Tal acidente obrigou-a a usar coletes ortopédicos de diversos materiais, e ela chegou a pintar alguns deles (como o colete de gesso da tela intitulada A Coluna Partida).

Durante a sua longa convalescença, começou a pintar, usando a caixa de tintas de seu pai e um cavalete adaptado à cama.

Em 1928, entrou no Partido comunista mexicano e conheceu o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples, num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.

Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit, com Rivera. Entre 1937 e 1939, recebeu Leon Trotski em sua casa de Coyoacán.

Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreveu para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declarou mais tarde: Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.

Em 1939 expõe em Paris na galeria Renón et Colle. A partir de 1943 dá aulas na escola La Esmeralda, no D.F. (México).

Em 1953 a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.

Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o Autorretrato em um vestido de veludo (1926), Retrato de Miguel N. Lira (1927), Retrato de Alicia Galant (1927) e Retrato de minha irmã Cristina (1928).

DESENVOLVIMENTO DA VIDA PESSOAL:

Casa-se aos 22 anos com Diego Rivera, em 1929, um casamento tumultuado, visto que ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo, que era bissexual, teve um caso com Leon Trotski depois de separar-se de Diego. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, mesmo elas sendo casadas, mas não aceitava os casos da esposa com homens. Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina, há muitos anos, o que a revoltou. Ela os flagrou em relação sexual e, num ato de fúria, cortou todo o seu cabelo, que era bastante longo, de frente ao espelho. Sua irmã teve seis filhos com seu ex-marido e Frida nunca a perdoou.

Após essa outra tragédia de

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