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Trabalho de arte moderna

Por:   •  13/4/2015  •  Artigo  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  472 Visualizações

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TRABALHO RELEITURA

  1. Fazer a releitura de uma das imagens (“Natureza morta”, de Henri Matisse ou “Condor” de Bruno Giorgi, 1978, na Praça da Sé em São Paulo);
  2. Lembrar que para execução de tal atividade deve-se primeiro realizar a leitura da imagem (descrição, análise, interpretação e julgamento);
  3. Realizar essa atividade em grupo (pode manter o mesmo grupo do vaso grego, contudo qualquer mudança no mesmo deve ser comunicada à professora com antecedência);
  4. A leitura da imagem deve ser entregue em folha branca ou pautada, frente e verso, não precisando de capa, somente o cabeçalho;
  5. A releitura deverá ser feita na metade de uma cartolina branca, com margem de 3,0cm;
  6. Fazer a etiqueta da releitura de acordo com o modelo:

Releitura da obra título da obra, ano da mesma, de nome do artista.

Linguagem utilizada: ______________________.

Técnica utilizada: _________________________.

Professora: Paula Santana – Artes Visuais

Série/Turma: _____ / “_____”

Releitura por: nome dos componentes do grupo em ordem alfabética e com o número da chamada;

  1. Entregar relatório de participação;
  2. Pontuação para o bimestre: 3,0 pontos
  3. Entrega do trabalho: semana de 17 a 21 de setembro, seguindo o dia da aula da sua turma.

Caprichem no trabalho!!!

[pic 1]

Henri Matisse: “Nature morte au magnólia” ("Natureza morta com magnólia")

Na “Nature morte au magnólia” ("Natureza morta com magnólia"), representei em vermelho uma mesa de mármore verde; em outro lugar, precisei de uma mancha preta para evocar o reflexo do sol no mar; todas estas transposições não eram nem um pouco o efeito do acaso, ou sabe lá de que fantasia, mas sim o resultado de uma série de pesquisas, em seguida das quais estas tintas me pareciam necessárias, visto sua relação com o resto da composição, para dar a impressão desejada. As cores, as linhas são forças, e no jogo dessas forças, no seu equilíbrio, reside o segredo da criação.

Na capela de Vence, que é o resultado de minhas investigações anteriores, eu tentei realizar esse equilíbrio de forças; os azuis, os verdes, os amarelos dos vitrais compõem no interior uma luz que não é, propriamente falando, nenhuma das cores empregadas, mas o produto vivo de sua harmonia, de suas relações recíprocas; essa cor-luz era destinada a brincar sobre o campo branco bordado de preto da parede em frente aos vitrais, e sobre a qual as linhas são voluntariamente muito espaçadas. O contraste me permite dar à luz todo o seu valor de vida, torná-la elemento essencial, aquele que colore, aquece, anima realmente este conjunto no qual importa dar uma impressão de espaço ilimitado apesar de suas dimensões reduzidas. Em toda essa capela, não há uma linha, um detalhe que não concorra para dar essa impressão.

É neste sentido, me parece, que se pode dizer que a arte imita a natureza: pelo caráter de vida que confere à obra de arte um trabalho criador. Então a obra aparecerá assim fecunda, e dotada desse mesmo frêmito interior, dessa mesma beleza resplandecente que as obras da natureza também possuem. É necessário um grande amor, capaz de inspirar e de sustentar esse esforço contínuo em direção à verdade, essa generosidade reunida a esse despojamento profundo que a gênese de toda obra de arte implica. Mas o amor não está na origem de toda criação?

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