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A Noção de Comunidade

Por:   •  21/2/2024  •  Trabalho acadêmico  •  650 Palavras (3 Páginas)  •  34 Visualizações

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Nome:

Curso: Tecnólogo em Segurança Pública

Matrícula:

Polo: Campo Grande

AD2 – A NOÇÃO DE COMUNIDADE E MODELO DE POLÍCIA

Faça uma resenha de cada uma das aulas 6 e 7 com mínimo de 10 e máximo de 20 linhas (por aula).

Aula 06 - Sensibilidades Jurídicas, modelos de polícia e Segurança Pública.

         Civil Law e Common Law, são modelos de polícias europeias que inspiraram instituições policiais por todo o mundo. Civil Law, sendo uma polícia com características mais autoritárias, focada na execução da lei e mais preocupada com a proteção de instituições do estado. Já Common Law, é o oposto, preocupada com a garantia dos direitos dos cidadãos, incentiva e busca aproximá-los do estado, com iniciativas como o Banco do Júri.

         No Brasil diferentes polícias adotaram diferentes modelos, porém com o passar dos anos a polícia foi se adaptando a realidade nacional e criando sua própria identidade. Historicamente, o Brasil tem tradições de uma polícia autoritária, mesmo em momentos de preocupação com a execução das leis e defesa do Estado.

         Podemos pontuar duas polícias no Brasil: Polícia Civil, uma polícia judiciária e Polícia Militar, encarregada de manter a ordem pública. Além da polícia do exército poder agir em casos específicos com outras polícias.

         Em uma realidade democrática a polícia tem o dever de assegurar a proteção dos direitos dos indivíduos, exercer uma função social, jurídica e um sistema de ação. Além de ter uma visão igualitária de todos os cidadãos independente de seu status social.        

Aula 07 - Polícia comunitária: conceituação e operacionalização

Na década de 1960, nos Estados Unidos, foi marcada pela intensificação de protestos e manifestações pelos direitos dos negros, que incluíam a necessidade de uma abordagem mais humanizada por parte da polícia. Surgindo assim, o projeto Policiamento de Grupo, um conjunto de diretrizes formulado pelo governo e encaminhado aos departamentos de polícia norte-americanos.

Na década seguinte, foi desenvolvido o programa Vigilância de Bairro, através do qual a polícia se comprometia a ouvir a população para conhecer e elaborar soluções para problemas específicos. Esse histórico culminou no surgimento do policiamento comunitário nos Estados Unidos, a partir da década de 1980, identificando que o novo modelo se baseava em quatro pontos: prevenção do crime, com base na comunidade; patrulhamento, com ênfase em serviços não emergenciais; responsabilização da comunidade local e descentralização do comando.

Foi possível observar que esse novo paradigma de segurança pública se mostrou mais eficaz do que o modelo tradicional da polícia, centrado na pronta resposta diante do crime e da desordem e no uso da força para manter a lei e a ordem, garantindo a segurança.

Na cidade do Rio de Janeiro duas iniciativas que antecederam e influenciaram o programa de policiamento comunitário, ou seja, trata-se do Grupamento de Aplicação Prático-Escolar (Gape). Essas iniciativas originaram o Grupo de Policiamento para Áreas Especiais (GPAE) que consistia em uma unidade da polícia especializada no trabalho em favelas, tendo como objetivo substituir a lógica policial de incursão esporádica e ocupação de território por um policiamento com políticas adaptadas à realidade local e à participação popular.

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