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A Peça de Arquitetura

Por:   •  17/4/2022  •  Dissertação  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  56 Visualizações

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A R L S Lealdade e Civismo nº 2343[pic 1][pic 2]

Or de São Paulo – SP – REAA

Federada ao GrOr do Brasil – Jurisdicionada ao GOB-SP

À G D G A D U

ARL SLEALDADE E CIVISMO Nº 2343

FEDERADA AO GOB – JURISDICIONADA AO GOB-SP

Peça de Arquitetura

“Peça de Arquitetura”

Trabalho do Grau de Aprendiz

Ir R C – AM


Peça de Arquitetura

Trabalhos escritos ou grafados são confeccionados pelos homens desde os primórdios da civilização, mesmo quando não tinham costumes associativos, de vivência em grupos. Nômades, buscando seu sustento ou áreas menos inóspitas para a sobrevivência, já faziam e grafavam seus desenhos rudimentares em rochas e paredes de cavernas - talvez até com certo nível de consciência – como forma de deixar suas descobertas e hábitos para outros ou mesmo para sua própria apreciação, enquanto ali ficassem.

  1. Peça de Arquitetura

Evoluindo o pensamento e seu modo de vida, a escrita rudimentar desses nossos ancestrais assim continuou a expressar o seu tempo e suas conquistas, progredindo para técnicas mais sofisticadas e refinadas conforme sua própria evolução e associação em grupos, com a troca de informações e experimentos entre seus membros. A sêde pela descoberta sempre foi, no meu modo de ver, o que impulsionou a humanidade aos dias de hoje. Descobertas estas para seu próprio benefício, embora algumas tenham trazido consigo aplicações nada benéficas. Refiro-me aqui a utilização de tais progressos em ocasiões não humanitárias, como em guerras e segregação racial, limpeza étnica e opressão. A pólvora é um exemplo, assim como o avião e a metalurgia do aço e outros metais. Vale aqui lembrarmos da Idade dos Metais, dividida entre a Idade do Cobre, do Bronze e do Ferro, marcando o fim da pré-História e iniciada no Oriente Médio por volta 3.300 a.C.. Além de utensílios para o trabalho, esses materiais também foram largamente usados na fabricação de armas, garantindo o controle da extração e produção dos novos artefatos pelos grupos que detinham maior poder de domínio – pela força, já com o início das classificações sociais e acúmulo de riquezas nas mãos dos mais “poderosos”.

Mas não só de desventuras é feita a história. Os homens de bons costumes puderam empregar as novas descobertas a favor da humanidade. As tábuas para escrita, a argila, as peles de animais, o papiro, substituíram a antiga representação e grafia em rochas. Tornaram a escrita e a cultura transportável e arquivável. Podia-se, assim, divulgar idéias e costumes através das sociedades, e eternizar feitos e descobertas.

Hoje as bases para a escrita e gravuras – as mídias -, são diversas e sobre diversos substratos. Papel, plástico, tecido, madeira engenheirada, alumínio e suas ligas, tungstênio... Tintas de diversos tipos e texturas são empregadas para se escrever, podendo ser à base de água ou solventes químicos. Impressões à laser monocromáticas ou coloridas, térmicas, à jato de tinta. Tudo à disposição da pessoa comum, com pouco investimento. Isso sem comentar as mídias digitais, com as quais o mundo gira hoje em dia. Aperta-se uma tecla em São Paulo e a informação – instantaneamente – está em Tóquio, sem se preocupar com fusos horários ou distâncias.

Mesmo com toda a tecnologia, considero a escrita formal a essência da comunicação. Ela traz os traços de quem empunha a caneta, e pode dizer muito sobre essa pessoa. Pode eternizar alguém, como Leonardo di Ser Piero da Vinci (15 de abril de 1452 - 2 de maio de 1519): o que ele escreveu e desenhou é história. Aqui dou o braço à torcer pois, com a ajuda da informática e digitalização, essas informações puderam ser disponibilizadas à todos, e não somente a quem visitou um museu.

O que quero dizer é que o que escrevemos como maçons contribui para a cultura, informação e discernimento intelectual dos que nos acompanham, quer seja em Loja ou no mundo espúrio – aqui, divulgado na medida do que pode ser exposto. Em Loja, ajuda a aprimorar e firmar as Colunas, suprindo os recém-iniciados e aprendizes – principalmente – de saber e cultura para o engrandecimento intelectual e social, ajudando-os a marcar posição e ter diretivas sociais nobres e condizentes com os preceitos da Instituição. Ser honesto e de bons costumes é primordial para a Ordem, então aplicar e expressar na vida comum o que se prega em Loja é dever de todo maçom como homem e membro da sociedade.

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