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A Pobreza e Saúde

Por:   •  19/4/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.722 Palavras (7 Páginas)  •  88 Visualizações

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Pobreza e saúde

1. DEFINIÇÕES

2. DEFINIÇÕES DE POBREZA

O conceito de pobreza deve ser compreendido num contexto social, histórico e cultural. Sendo assim, Não existe uma única definição, o que pode ser visto é quem pertence à classe dos pobres ou não.

Alguns fatores podem determinar a pobreza, tais como:

• Nível baixo de renda ou consumo;

• Na política da desigualdade, uma grande minoria detém o poder e a riqueza, enquanto que a massa luta para a sobrevivência.

2.1 SUBDESENVOLVIMENTO HUMANO

Subdesenvolvimento Humano, é um termo utilizado quando o desenvolvimento social e econômico do país é limitado, ou seja, o País apresenta um alto grau de desigualdades sociais e um elevado nível de pobreza e de miséria.

2.2 EXCLUSÃO SOCIAL

Significa divisão e dominação das classes, é a exclusão de uma parte da força de trabalho, onde alguns menos favorecidos não tem algo dito, direitos civis, como:

• Moradia;

• Educação;

• Saúde;

• Lazer.

2.3 VULNERABILIDADE

Vulnerabilidade social, é um conceito onde o indivíduo, ou grupos de pessoas em condições de fragilidades ficam expostos a riscos, e isso os colocam em posição de desagregação social.

2.4 FALTA DE RECURSO

Falta de recursos, seja básico ou de renda.

2.5 NECESSIDADES BÁSICAS NÃO ATINGIDAS

Água, limpeza, esgotos, etc. A falta de assistência médica adequada, alimentação e água de qualidade para consumo, faz com que os indivíduos tenham a sua saúde seriamente afetada.

2.6 PRIVAÇÃO

Privar o indivíduo aos direitos básicos a qual teria direito.

3. DEFINIÇÃO DE SAÚDE

Saúde significa o estado de normalidade de funcionamento do organismo humano, ou seja, ter saúde é dispor de boa disposição física e mental.

E além da boa disposição do indivíduo, a OMS, Organização Mundial da Saúde, inclui na definição de saúde, o bem-estar social do indivíduo.

O artigo 196 da Constituição diz;

“A Saúde é um direito de todos e dever do Estado”.

4. A SAÚDE MUNDIAL: A SAÚDE E A POBREZA

A OMS (Organização Mundial Da Saúde), é uma agência especializada que tem como foco as questões relacionadas a saúde mundial. Na criação da ONU, já havia a preocupação de criar uma agência que fosse inteiramente dedicada e exclusiva a saúde.

Segundo o artigo 10 de sua constituição, a OMS tem como principal objetivo garantir o nível mais elevado de saúde para toda humanidade. Sendo assim, a OMS entende como saúde um completo bem-estar físico, mental e social, e isso não significa apenas a ausência de doenças e enfermidades. (constituição da organização mundial da saúde,1946).

A OMS, tem como forma de estabelecer a saúde mundial, promover atividades, por meio da cooperação técnica de seus envolvidos, orientação para melhorias no saneamento, na saúde familiar, na capacitação de profissionais na área da saúde, no fortalecimento de serviços médicos, em formulação de políticas de medicamentos e pesquisas biomédicas, e principalmente na luta contra doenças.

A OMS, é uma das agências do mundo a compor o Programa Conjunto Das Nações Unidas sobre o HIV, criado para pesquisar e combater a AIDS, principal epidemia mundial do momento.

Cerca de 2,2 bilhões de pessoas no mundo vivem atualmente, ou se encontram a ponto de estar, em situação de total pobreza.

Cerca de 1 Bilhão de pessoas no mundo passam fome e a cada 3 segundos uma pessoa morre de fome.

Os países do continente Africano são os que mais sofrem com a com a pobreza e a falta de saúde, onde é visível o problema de baixa expectativa de vida por causa da desnutrição, analfabetismo, falta de higiene e doenças como o HIV a Malária e o EBOLA que pode ser mortal. Eles lutam e demostram estar comprometidos com os parceiros vizinhos para eliminar essas doenças de seu território. Para a África do Sul, a pobreza, falta de saneamento, o subdesenvolvimento, e as várias formas de desigualdades e outros determinantes, tornam a população mais vulneráveis no continente Africano.

Mesmo com toda ajuda de outros países que enviam médicos, medicamentos entre outras necessidades ainda faltam muitos recursos e estrutura para chegar a uma estatística menor de morte.

A pandemia os impede de alcançar os objetivos de desenvolvimento econômico – social, e da erradicação da pobreza, minando assim os esforços dos objetivos de desenvolvimento do Milênio.

O número de pessoas que sofre com a fome em nível mundial diminuiu em mais de 100 milhões na última década, mas ainda atinge cerca de 805 milhões, ou seja, um de cada nove habitantes do planeta, não têm alimentos suficientes. O Brasil está dentro dessas estatísticas.

5. A SAÚDE NO BRASIL

No Brasil houve uma evolução positiva destes indicadores na última década, especialmente em relação ao aumento da expectativa de vida, queda da mortalidade infantil, acesso a saneamento básico, coleta de lixo e diminuição da taxa de analfabetismo. Apesar da melhora desses índices, há nítidas diferenças regionais, especialmente em relação ao nível de renda.

Entretanto os indicadores de saúde do país retratam uma realidade alarmante, resultado que prevalece no Brasil, a tradução da ineficiência das políticas públicas no setor. O quadro sanitário em algumas regiões não dá margem a otimismo, chegando a resvalar para o perigoso argumento da incompetência intrínseca do Estado.

6. FATORES DETERMINANTES

É sabido que hábitos alimentares corretos, aliado a prática de exercícios físicos e o bem-estar emocional contribuem e determinam para um estado de saúde equilibrado.

Existem ainda outros fatores que prejudicam a saúde do indivíduo que não depende tão somente dele, mas de fatores externos, como: Politica,

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