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A essência do centralismo civil, crítico e social

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Por:   •  7/11/2014  •  Artigo  •  607 Palavras (3 Páginas)  •  183 Visualizações

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O paradigma estabelecido pela evolução humana que levou a uma enorme gama de conhecimento técnico-especializados em conflito com a negação ou inépcia do Homem comum em participar e contribuir com racionalidade para os fins desejados pelas variadas questões, trazendo uma relação contraproducente de evolução do pensamento tecnicista X a capacidade de análise crítica do homem comum.

- Destituição do pensamento comunitário e social do Homem Comum, estabelecendo uma apatia e isolamento em razão da mecanicidade cotidiana em que vive,o que provoca conflito em relação a sua natureza política e sociável.

- A democracia moderna elitista, teoricamente impôs uma maneira de separação entre um grupo detentor de ideias X a massa que é liderada, sem influir diretamente nos cursos de ações sociais.

- Necessidade de retomada não da forma de democracia praticadas pelas pequenas sociedades gregas em que toda massa discutia e realizavam a teoria política propriamente, mas sim de retomar o espírito desses gregos, retornando os ideários democráticos essenciais para então tentar-se o reestabelecimento da crise moderna. Retomando assim o cerne da ideia, poderiam surgir mecanismos democráticos diferenciados, uma nova experiência fantástica poderia acontecer, tal como foi a Grécia e sua democracia.

- O conceito de polis e dos cidadãos que possuem uma espécie de “vida dupla” na qual tem sua vida particular eprópria como ser e a segunda vida em que deliberam, debatem e decidem a vida comum da sociedade, tendo a palavra como o principal elemento construtor da sociedade. Dessa forma os cidadãos daquela época exploraram demasiadamente suas potencialidades contribuindo assim para o sucesso observado naquelas cidades gregas daquele período.

- Exercício da cidadania grega não era imposta, alienando o indivíduo ao social forçosamente, havia pelo contrário um enorme senso de importância de participação nas questões comunitárias, uma real consciência da relevância que isso significava.

- A liberdade na tomada de decisões desvinculadas do ente estatal para os gregos era essencial e premente pois a vinculação estabelecia a alienação individual em detrimento do pensamento deliberativo comum e social existente.

-O racionalismo impulsionado pela argumentação democrática grega deu subsídio ao nascimento dos preceitos filosóficos, que em gênese se propõem a estabelecer melhorias a serem discutidas no convívio social democrático.

-A primariedade arcaica do pensamento democrático grego deu origem a todo o pensamento do caráter político do homem como instrumento da argumentação em prol do bem estar, a partir do cerne criativo de toda a conjuntura propiciada pelo experimento das “pólis”pode-se chegar nas ramificações políticas atuais, que por vezes tem seu caráter desviado do ideário primário criado pelos gregos, o que revela-se um erro partindo do princípio da universalidade das questões democráticas.

- Necessidade social contemporânea de retomada das idéias gregas para repolitização da vida social ?

- A sociedade ocidental contemporânea tem certa resistência a políticas de melhoria do bem-comum pois há uma grande necessidade de valorização do homem particular, suas garantias individuais, garantido por meio do liberalismo.

- A estabilidade política atual só se dará

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