A estupidez que evolui o mundo para um saber

A estupidez que evolui o mundo para um saber

Referencia Bibliográfica: A importância da ignorância na pesquisa cientifica

O texto de Martin A. Schwartz contextualiza a busca pelo conhecimento e na sua estupidez entrar no desconhecido e achar o sentido das coisas. Ele mostra que não basta só gostar e saber ciências é preciso ter prazer de querer saber o porquê para descobrir algo novo.

Mostrando que as pessoas não devem ligar para a dificuldade que a faz se sentir um ignorante em frente ao desconhecido e sim mergulhar profundo e sair de lá não sabendo tudo, mas tendo prazer de sempre sentir se um ignorante o suficiente para sempre mais querer conhecer e entender.

O autor cita a diferença entre a escola e faculdade e o seu doutorado, enquanto as duas primeiras basta se saber a resposta para ser ir bem e chegar até se considerado esperto o doutorado se tem um projeto de pesquisa, onde ele se vê entre varias dificuldades tendo uma que ele teve que recorrer a um especialista da disciplina, que ao dizer que não sabia o fez refletir que a descoberta de sua pesquisa caberia a ele mesmo dando assim motivação para seu problema ser resolvido  e sabendo assim que o não saber é comum e que precisa de alguém para descobrir.

Em determinado momento ele menciona a importância dos professores fazerem dos alunos pessoas ignorantes que produzem, ou seja alunos que se sintam mal por não saber. Menciona que é necessário as bancas realmente avaliar o aluno com o intuito de identificar onde é necessário mais empenho e qual o grau de desempenho seria o aluno a um projeto de pesquisa.

O autor procurou demonstrar que ser estúpido produtivo é estar bem com o nome e não com a situação, já que o estúpido produtivo não fica triste ou enfraquece com o erro, mas cresce com o conhecimento adquirido e o motiva para novas descobertas. Contudo ele mostra em um texto argumentativo e até conclusivo o quanto é necessário entrar um verdadeiro ignorante com sede da solução e sair saciado com a conquista, mas ainda inquieto com o que o deixa estúpido sem entender o que vem logo ali.