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ABUSO E AUMENTAÇÃO

Tese: ABUSO E AUMENTAÇÃO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/1/2015  •  Tese  •  1.161 Palavras (5 Páginas)  •  173 Visualizações

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A relevância da presente pesquisa é subsidiar políticas públicas orientadas para conservação do meio ambiente, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. Ao mesmo tempo, a pesquisa pode oferecer subsídios à iniciativa privada interessada em atuar o mercado de alimentos orgânicos, além do aprofundamento dos estudos acadêmicos por outros pesquisadores que queiram continuar a investigação.”

*CASEMIRO, Aroldo Dias. Alimentos orgânicos: estudo de fatores que interferem na decisão de compra do consumidor. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) – Universidade Estadual de Santa Cruz. Ilhéus. 2007 p p p p p p p p p p p p p p p p p pp p p p p p p p p p p p p p p p pp p p l o k o l o k l o k l o k l o k l o l o l o l o l o l o Depois de Jade Barbosa disparar contra a Confederação Brasileira de Ginástica revelando ter sofrido com negligência médica e maus tratos, outras ginastas decidiram revelar o que passaram durante o período em que estiveram no centro de treinamento de Curitiba. Segundo apurou a reportagem do UOL Esporte, as atletas também tiveram problemas com a direção e o departamento médico da entidade, que teriam escondido lesões e prejudicado suas carreiras.

É o caso de Maíra dos Santos Silva, atualmente com 17 anos, e que integrou a base da equipe nacional entre os anos de 2005 e 2006. Maíra abandonou a seleção após ter sido informada pelo diretor do departamento médico da CBG, Mário Namba, de que teria de fazer uma cirurgia no ombro porque estava com todos os ligamentos e tendões rompidos. Segundo ela, porém, a lesão ocorreu porque a entidade foi omissa em relação ao tratamento e chegou a mentir sobre a gravidade de seu caso.

"Sempre reclamava de dores para a comissão técnica e para o Namba. Eles apenas me davam um antiinflamatório e diziam que era frescura minha. Fiz vários exames e eles sempre disseram que as dores eram decorrentes de uma luxação, coisa simples. Até que um dia eu não agüentei mais competir e disseram, de repente, que eu tinha que operar", contou.

Maíra diz ter se machucado em uma queda durante uma série de treinos na paralela em fevereiro de 2006. Segundo ela, o departamento médico da CBG atestou que a ginasta tinha sofrido apenas um deslocamento do ombro e uma luxação e não permitiu que Maíra visse os exames. A atleta só foi operar o ombro em agosto, quando não agüentava mais treinar e competir. Pouco depois, quando decidiu deixar a equipe, descobriu que teria sido enganada.

"Eu fiz uma ressonância quando caí, mas não tive acesso a esse exame. Só quando saí da seleção e pedi todos os papéis foi que eles me deram o exame feito depois da queda. Foi só então que pude perceber que, já em 2006, havia sofrido um rompimento parcial. Mas não fiquei sabendo disso na época porque não foi isso que me disseram. Continuei competindo e a lesão foi se agravando", disse.

As queixas de Maíra preocuparam também a mãe da atleta, Sônia Maria, que também trabalhava na CBG como uma espécie de governanta do alojamento em que as ginastas moravam em Curitiba. Sônia chegou a consultar Eliane Martins, coordenadora da entidade, sobre a possibilidade de procurar uma segunda opinião médica sobre a lesão de sua filha, que chegava dos treinos reclamando de dores no ombro. Diz que, em resposta, foi ameaçada.

"Quando fui questionar a Eliane [Martins] sobre a lesão ela me disse: 'se você quiser levar ela em outro médico, você leva. Mas, se você fizer isso, nenhum outro médico da CBG irá mais colocar a mão nela. Depois, qualquer coisa ela tiver, ela vai ter que ser atendida em médico particular'. Achei um absurdo, mas como sou do interior de São Paulo e não conhecia nada em Curitiba, acabei aceitando aquela situação", afirmou Sônia, que atualmente voltou a viver com a filha em Presidente Prudente.

Procurada pela reportagem, a Confederação Brasileira de Ginástica respondeu, por meio da coordenadora Eliane Martins, que as acusações não têm fundamento. Eliane também negou que tenha omitido os resultados dos exames de Maíra.

"É curioso como, há algum tempo atrás, consideravam que a CBG realizava um trabalho de excelência. Agora mudou. Fazemos tudo errado. É interessante como essas pessoas só estão reclamando agora.

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