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AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL

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Por:   •  3/11/2014  •  Artigo  •  1.008 Palavras (5 Páginas)  •  148 Visualizações

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AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

As mudanças tornam-se mais rápidas e o desenvolvimento da tecnologia de informações deixa o mundo mais plano. A rapidez passa também a fazer parte do mundo dos negócios. A competição no mercado não é mais entre empresa, mas entre um conjunto de empresas que se unem para criar estratégias inovadoras, pois os processos de produção e de qualidade de produtos já não garantem mais o diferencial necessário para ter sucesso no mercado.

Outro importante fator dessa nova época é a necessidade crescente em reduzir custos. As empresas enxugam as suas estruturas organizadas e burocráticas. É necessário atuar de forma tão ágil e flexível quanto s mudanças de mercado.

Para se abrir uma empresa no Brasil, é necessário registro nas instancias federal, estadual e federal. A burocracia precisa diminuir. É preciso integrar os serviços para que tudo seja feito num só local. Os índices tempo e número de procedimentos devem ser reduzidos substancialmente para que o País chegue ao segundo quartil no ranking específico do indicador, o custo de abertura de empresas também deve ser reduzido, mas as expectativas de melhora no Produto Interno Bruto o (PIB) per capita podem trazer ganhos para o índice. Como um todo, é necessária uma melhoria da ordem de 50% para trazer a posição do Brasil no indicador para o segundo quartil.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), O excesso de burocracia dificulta a vida do empreendedor brasileiro. Reunir toda a documentação para se abrir uma empresa no Brasil pode levar até 119 dias. Nos casos menos demorados, é possível finalizar todas as etapas em 49 dias, como isso fica difícil a formalização e legalização das empresas no Brasil. Ás vezes, o empresário prefere ficar na ilegalidade ou informalidade, a burocracia é muito forte, são fases que tomam o tempo do empresário e torna o processo mais caro.

O governo comprou a idéia de que há excesso de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros). Afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. Ora, o que está elevando a despesa são principalmente os juros. Sua redução dependa da redução da Selic, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.

Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.

O governo já colocou em prática algumas ações para facilitar o caminho não só das microempresas, mas também das pequenas, médias e grandes. A Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios é uma delas. Conhecida como Redesim, é um sistema que faz a integração de todos os processos responsáveis pelo registro, inscrição, alteração e baixa de empresas por meio de uma única entrada de documentos. Infelizmente, nem todos os municípios do país adotaram o processo ainda. Após ser totalmente implantada, a rede permitirá o funcionamento imediato das empresas que não são consideradas de alto risco. Estima-se que elas correspondam a mais de 70% do total de sociedades em funcionamento no país.

A riqueza que a economia produz ao longo de um ano influencia o nível de receitas que o Estado recolhe via impostos e, consequentemente, as suas políticas de provisão

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