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APOCALYPTO

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Por:   •  19/3/2015  •  382 Palavras (2 Páginas)  •  1.662 Visualizações

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Apocalypto

O filme narra a história dos nativos antes da colonização espanhola e durante a civilização Maia.

O personagem em destaque é o nativo denominado Jaguar, filho do líder da aldeia e especialista em caça, com ferramentas feitas manualmente de elementos naturais. A tribo onde o Jaguar vive, possui estrutura social e convivem de maneira pacífica. A religião é baseada em espírito, onde eles reúnem-se para invocá-los. As leis são emanadas do chefe e passadas oralmente para os mais novos.

No decorrer do filma, os nativos são atacados e capturados por uma civilização desconhecida, que utiliza armas de metal, vestimentas elaboradas e o lugar onde vivem já construídos por pedras. Segundo o filme essa civilização e denominada de Maias, que passavam por dificuldades as quais eles diziam ser fúria dos Deuses.

Chegando a comunidade Maia, parte dos nativos da comunidade Jaguar foi comercializada como escravos pois os raptores não os reconhecia como membros de sua comunidade, ou seja, os inferiorizava; outra parte seria morta no sacrifício para saciar a fúria dos Deuses para que os Maias fossem libertos das mazelas.

Na hora do sacrifício, alguns foram mortos, no entanto na hora em que o Jaguar foi ser morto, ocorreu um eclipse solar, que foi interpretado pelo sacerdote como a satisfação dos Deuses libertando os demais. Mas para conquistar a liberdade, deveriam enfrentar a ultima provação, onde os maias iam atingi-los com lanças e outras armas enquanto eles corriam. Vários foram mortos, mas mesmo perseguido o Jaguar conseguiu chegar a sua floresta e resgatar seus filhos e sua esposa que estavam escondidos num buraco. O filme acaba com a chegada dos europeus.

Desconstrução do leque das ausências.

Após a compreensão do filme com olhar Antropológico, podemos relatar que o leque das ausências não passa de uma situação onde uma civilização inferioriza a outra de acordo com suas ideologias, observamos também que o leque das ausências (sem moral, sem religião, sem passado, sem futuro, enfim, sem nada), não passa de um julgamento que não cabe nos parâmetros antropológicos, pois a cultura não é linear e sim plural, cada sociedade possui seus costumes, precisamos compreendê-los e respeitá-los, pois nenhuma sociedade é melhor que a outra, cada uma possui seu sistema de organização para suprir suas necessidades culturais.

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