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Análise do livro Não nascemos prontos! : Provocações filosófica

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Por:   •  2/4/2014  •  Resenha  •  755 Palavras (4 Páginas)  •  945 Visualizações

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CET-FAESA

TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

ANDREIA BERGAMIM

EDIRLAINE DOS SANTOS REBULI DOS REIS

GEIFERSON SILVA DAS NEVES

JARY LOPES FERREIRA FILHO

JOÃO BERNARDO FERSTL FERREIRA BASTOS

LEONARDO DA COSTA MATTOSO

MÁRCIA DO ROSARIO DE OLIVEIRA

NÃO NASCEMOS PRONTOS - PROVOCAÇÕES FILOSÓFICAS

VITÓRIA

2013/2

ANDREIA BERGAMIM

EDIRLAINE DOS SANTOS REBULI DOS REIS

GEIFERSON SILVA DAS NEVES

JARY LOPES FERREIRA FILHO

JOÃO BERNARDO FERSTL FERREIRA BASTOS

LEONARDO DA COSTA MATTOSO

MÁRCIA DO ROSARIO DE OLIVEIRA

NÃO NASCEMOS PRONTOS - PROVOCAÇÕES FILOSÓFICAS

VITÓRIA

2013/2

NÃO NASCEMOS PRONTOS - PROVOCAÇÕES FILOSÓFICAS

CORTELLA, Mario Sergio. Não nascemos prontos! : Provocações filosóficas. 5ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

Nascido em Londrina, Paraná em 1954 é filósofo, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP e autor de mais de 10 livros.

Logo que iniciei a leituras das pensatas de Mario Cortella - NÃO NASCEMOS PRONTOS - PROVOCAÇÕES FILOSÓFICAS - fui realmente provocado, imaginem; você estará satisfeito quando insatisfeito estiver; coisa de louco. No decorrer da leitura, em minhas viagens filosóficas tentando entender e interpretar a obra com os olhos do autor, porque assim meu trabalho tinha que ser feito, fui alguns pontos concordando absolutamente e em outros discordando relativamente. Porém quando debatendo em grupo, cada um manifestou seus resumos, entendi que, apesar do cerne dos pensamentos terem sido mantidos, nossas cabeças tinham ido muito além daquilo que realmente fomos provocados a debater em nossa sociedade tão diversificada.

Minha tarefa foi desenvolver um trabalho em cima de cinco textos desta obra, Vergonhas amargas, Humana armadilha, Quiproquó, Salutar nostalgia e Douradas pílulas; fico feliz e satisfeito por ter lido todo o conteúdo e apesar do autor nos lembrar de que a satisfação pode não ser benéfica e a felicidade pode ser fácil quanto difícil, aqui senti ambas.

O livro é bem escrito, voltado para cidadania organizacional, no entanto como todo livro com pensamentos filosóficos às vezes pesado para entendimento popular, digo popular porque sua leitura necessita certa instrução.

No período Escolástico (século XI) nasceu nas escolas monásticas conciliando a fé cristã com o pensamento racional sendo o raciocínio e a exposição mais importantes que o conteúdo. Para alertar novos estudantes às confusões geradas pelo aprendizado empregavam a locução “quid por quod” (‘quid’ em vez de ‘quod’), ou seja, não confunda isso com aquilo.

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