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Asas

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Por:   •  28/4/2013  •  1.006 Palavras (5 Páginas)  •  559 Visualizações

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Disciplina Arquitetura de Microcomputadores

Portfólio 02 Tecnologias de discos fixos

:: Portfólio 02 ::

OBJETIVO

O aluno realizará a comparação entre as tecnologias de discos SCSI, SATA e SAS, amplamente utilizadas

em ambientes dotados de servidores de pequeno, médio e grande porte.

Os Textos Complementares são fundamentais para facilitar o aprendizado sobre as 3 tecnologias de discos.

Utilize também a internet e a bibliografia recomendada pela Unidade Curricular disponível na biblioteca,

não se esquecendo de referenciá-la ao final.

DESCRIÇÃO BASEADO NO LIVRO TEXTO

SATA

Placas mãe produzidas a partir do inicio de 2003 começaram a apresentar um novo tipo de interface, a

Serial ATA (SATA). Esta é a nova versão das interfaces IDE, que apesar de operar no modo serial,

apresenta um desempenho ainda maior. As primeiras interfaces SATA operavam com a taxa de 150 MB/s.

A segunda geração já opera com 300 MB/s, e a terceira geração irá operar com 600 MB/s.

Tempo de acesso

O tempo de acesso de um disco rígido esta relacionado com a velocidade de movimentação do braço que

contem as cabeças de leitura e gravação. Quanto mais veloz for o movimento deste braço, mais

rapidamente o disco poderá acessar qualquer dado nele armazenado. Praticamente todos os discos rígidos

modernos apresentam tempos de acesso entre 8 e 15 ms, sendo que a maioria deles situa-se entre 8 e 12

ms. Alguns campeões de velocidade situam-se abaixo de 8 ms, enquanto alguns modelos mais econômicos

(e lentos) possuem tempos de acesso um pouco maiores, entre 10 e 15 ms.

Discos rígidos IDE, SCSI e SATA tem estrutura mecânica interna semelhante. Todos os três tipos de disco

Taxa de transferência interna

Os discos rígidos IDE, SCSI e SATA possuem uma área interna de memória, para onde são lidos os dados

que serão posteriormente transferidos para a placa mãe. Esta área e chamada de cache ou buffer. Quando

um disco rígido transfere dados, estão envolvidos dois tipos de transferência:

1. Transferência da mídia magnética para a cache interna

2. Transferência da cache interna para a placa mãe

A taxa de transferência interna representa a velocidade na qual a primeira transferência e feita. A

velocidade na qual a segunda transferência se faz, e chamada de taxa de transferência externa Em geral a

taxa externa e muito maior que a interna. Para que o disco rígido possa fazer uma transferência completa

(mídia - cache - placa mãe) de forma mais veloz, tanto a transferência interna como a externa precisam ser

rápidas.

A taxa de transferência interna será elevada quando o disco tem alta velocidade de rotação e/ou alta

densidade de gravação. Por exemplo, se tomarmos dois discos com o mesmo número de bytes em cada

trilha, um modelo de 7200 RPM será mais rápido que um de 5400 RPM. Por outro lado, um modelo de 5400

RPM e 200 kB por trilha será mais veloz que um modelo de 7200 RPM e 100 kB por trilha.

A taxa de transferência externa depende do padrão de disco, como ATA-100, ATA-133, SATA-I, SATA-II,

etc.

Logical Block Addressing

O LBA (Logical Block Addressing) e uma função que foi introduzida nos BIOS das placas mãe a partir de

1995, para permitir ultrapassar a barreira dos 504 MB. Quanto mais recente e um disco, maior e o valor

desta barreira, ou seja, maior a capacidade de discos rígidos que o BIOS pode reconhecer. Tudo depende

do numero de bits que o BIOS utiliza para endereçar os setores do disco rígido:

BIOS de placas mãe produzidas entre 1998 e 2000 (Pentium m, K6-2, etc) podem reconhecer discos de no

Maximo 32 GB. E preciso fazer uma atualização de BIOS para romper esta barreira. Da mesma forma,

BIOS de placas mãe produzidas entre 2001 e 2003 podem ter como limite, 128 GB. A atualização nesse

caso faz com que seja usado o LBA de 48 bits, com o qual podem ser reconhecidos discos rígidos de

qualquer capacidade. O limite de 128 Petabytes só será atingido pelos discos rígidos por volta do ano 2020,

supondo que os novos discos dobrem de capacidade a cada ano.

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