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Por:   •  24/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.704 Palavras (7 Páginas)  •  117 Visualizações

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UNIGRANET

Curso: Psicopedagogia

Disciplina: O jogo como instrumento psicopedagógico             NOTA: 0.0/10                         

Professora Me. Lucia Eugenia Pittas Martini

Acadêmico (a): Fabiana Aparecida Gazola                                                             RGM:702.081

Polo: Deodápolis                                               Data: 04/09/2015

"Nunca se abale, pois até um pé no traseiro

te faz caminhar para a frente.” Charles Chaplin

AULA 1

Inicialmente faça uma leitura criteriosa das ORIENTAÇÕES GERAIS postadas no Arquivo.

Responda as questões abaixo consultando os textos da Aula e se pesquisar na internet, não copie, mas reorganize e responda com suas palavras, conforme seu entendimento.

Disponibilizei textos complementares em Material de Aula> Arquivo>>>leia!

  1. Elabore um texto dissertativo justificando o uso de jogos educativos ou pedagógicos no atendimento à criança que apresenta dificuldades de aprendizagem.

- O texto deve ter, no mínimo, uma lauda, escrito em linguagem formal, coerente e coeso.

- Cópias da internet sem Autor (ano e página) e respectivas obras nas Referências zera a questão. Valor da questão: 0,0 a 2.0)

Através da pesquisa realizada constatei que o brincar realiza uma conexão entre o mundo imaginário e o mundo real vivenciado pela criança, experimenta novas possibilidades, elabora sua autonomia de ação, organiza suas emoções, desenvolve a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos, a criança constrói e reconstrói sua compreensão de mundo por meio do brincar; amadurecem algumas capacidades de socialização, por meio da interação, da utilização e experimentação de regras e papéis sociais presentes nas brincadeiras.

Para Melo, quando as crianças brincam afloram o seu lado mais sensível estando aptos a sugar todo o conhecimento que o meio proporciona, brincar estabelece liberdade de aprender sem cobrança, de aprender por prazer, contribuindo na função educativa.

 Assim Melo (2003) relata:

A brincadeira espontânea e agradável leva a criança a expressar seus impulsos instintivos, e dessa forma serve como elemento encorajador e de orientação que, se bem usado, auxilia no desenvolvimento oportuno da inteligência, fazendo com que sejam apuradas as emoções se as suas vontades, individualidade e sociabilidade. Assim, brincadeira é importante para incentivar não só para a imaginação e afeto nas crianças durante o seu desenvolvimento, mas também para auxiliar no desenvolvimento de competências cognitivas e sociais (MELO, 2013, p. 02)

Nesse sentido, o lúdico envolve a criança pelo clima de descontração que promove durante a realização de suas atividades, cada atividade desenvolvida promove a elaboração de novas aprendizagens. Por este motivo, a imaginação e a exploração dos materiais pedagógicos não podem ser deixadas de lado, mais sim devem ser incentivadas pelos professores.

Segundo Freire (1979) o professor tem que estar atento para saber detectar os primeiros sinais de dificuldade de aprendizagem, assim que percebe que a criança está enfrentando algum tipo de dificuldade no espaço escolar, precisa encaminhá-la para atendimento psicopedagógico, se diagnosticado, por profissionais competentes na área, os problemas de aprendizagem, a criança deve ser submetida pela escola, a novas metodologias que possam apreciar as atividades com o intuito de intensificar o seu desenvolvimento.

Por isso é necessário que o professor esteja atento a todos os seus alunos, identificando qual a dificuldade apresenta cada um, para assim poder criar metodologias diversificadas construindo e reconstruindo sempre novos vínculos, mais fortes e positivos para trabalhar em sala, é um trabalho muito árduo, que além do querer exige o gostar, amar aquilo que faz, se o professor passa seus ensinamentos de forma prazerosa com certeza o aluno vai desempenhar maior facilidade em aprender.

Concluindo os jogos e as brincadeiras por si só já são produtores de novos conhecimentos, mas quando mediados pela ação docente expressa à intencionalidade educativa com a atividade proposta, é dessa maneira, que surge a ludicidade, como uma ferramenta pedagógica capaz de ligar-se o prazer ao aprender, agindo como contribuinte no processo de ensino aprendizagem de cada individuo.

  1. Faça uma pesquisa sobre os estudos dos autores sobre o jogo e a brincadeira e complete o quadro a seguir destacando suas contribuições.

Autor

Contribuições (Valor de cada resposta correta: 0,5. Total : 3.0)

Froebel

Para Froelbel, as atividades lúdicas é um grande instrumento, é o primeiro recurso no caminho para a aprendizagem, pois através dela consegue-se conhecer melhor a criança.

Huizinga

Compara os jogos e as brincadeiras como um processo espiritual de transformação, ou seja, através das atividades lúdicas o educador consegue explorar as habilidades da criança, melhorando a autoestima e sua capacidade cognitiva.

Piaget

Piaget relata que os jogos e brincadeiras são um grande instrumento incentivador e motivador, tanto as brincadeiras como os jogos são essenciais para contribuir no processo de aprendizagem, através dela a criança consegue assimilar e transformar a realidade, a criança reflete, organiza, constrói, e reconstrói seu universo.

Vygotsky

Para Vygotsky, as brincadeiras contribuem no desenvolvimento da criança tanto na sua linguagem quanto na sua concentração, levando a mesma ao um mundo imaginário com regras próprias, criadoras e transformadoras de novas realidades através de sistemas simbólicos, ou seja, a criança consegue colocar em pratica a sua imaginação em ação.

Freud

Freud relata que o brincar é um mecanismo psicológico que permite a criança a criar um mundo imaginário, atendendo seus desejos e necessidades, o brincar consegue suprir a necessidade de algo que ainda está fora de seu alcance.

Winnicott

Relata que o brincar age como uma terapia, no qual a criança consegue expressar suas angústias através das atividades lúdicas, contribuindo na sua integração de personalidade e no seu desenvolvimento como um todo.

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