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Atps De Economia Etapa 2

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Por:   •  24/3/2014  •  2.236 Palavras (9 Páginas)  •  270 Visualizações

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2.1 CUSTO DE OPORTUNIDADE

DEFINIÇÃO: a transferência dos fatores de produção de um bem A para produzir um bem B implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de se deixar de produzir parte do bem A para se produzir o bem B. O custo de oportunidade também é chamado de custo alternativo, por representar o custo da produção alternativa sacrificada.

Francesa, mas com sotaque brasileiro

PSA Peugeot Citroën investe em portfólio nacional para crescer mais rápido no Brasil

Desde 2000, quando instalou em Porto Real, no Sul Fluminense, uma de suas 16 fábricas no mundo, a francesa PSA Peugeot Citroën só vinha produzindo aqui modelos das marcas Peugeot e Citroën trazidos da Europa, como o 207, C3 e Xsara Picasso. O máximo de desafio à fábrica no Brasil era a chamada tropicalização, adaptações sutis em itens como suspensão e passagem de rodas.

Com o lançamento dos dois primeiros carros desenvolvidos especialmente para o mercado local neste ano, a montadora aposta numa nova estratégia para se livrar do rótulo de "newcomer" e crescer no País: aproximar-se do gosto do brasileiro.

Nos últimos três anos, engenheiros da companhia passaram a circular entre São Paulo, Rio e Porto Real carregando pastas com as inscrições T34 e AI58. Os códigos protegiam o sigilo do desenvolvimento da Peugeot Hoggar e do Citroën Aircross, os dois primeiros carros concebidos pela PSA no Brasil.

Os dois modelos também serão comercializados na Argentina, onde o grupo tem outra fábrica. Mas os executivos da companhia não escondem que a intenção mesmo é agradar aos motoristas brasileiros. Não foi à toa que escolheram dois dos segmentos mais concorridos do aquecido mercado nacional para começar.

A Hoggar é uma picape compacta, que chegou a maio para concorrer com a Strada (Fiat), a Montana (GM) e a Saveiro (VW) e vendeu 1,6 mil unidades desde então. É a única da PSA no segmento em todo o mundo, já que o modelo não é tão popular em outros países. Já o Aircross acabou de chegar às concessionárias. É um utilitário compacto, que tem como meta nada modesta levar 20% do mercado ocupado pelos bem-sucedidos Eco Sport (Ford) e o CrossFox (Volkswagen).

Desafio. Os dois projetos não são isolados. Por trás deles estão pelo menos 300 profissionais contratados e investimentos de mais de R$ 800 milhões feitos pela PSA nos últimos quatro anos para criar uma usina de idéias no Brasil. A montadora quer lançar pelo menos dois novos carros por ano, um de cada marca, a maioria deles idealizada aqui.

"Não vamos parar por aí", avisa o português Carlos Gomes, novo presidente do Grupo PSA para a América Latina, que chegou à sede da companhia no Rio há pouco mais de um mês. A escolha dele para o lugar do francês Vincent Rimbaud, que assumiu a direção mundial da marca Peugeot, é mais um componente da aproximação do grupo com o Brasil. Embora antes só tenha visitado o País duas vezes de férias, Gomes acredita que a língua o aproxima da cultura local.

Até se transferir para a PSA, Gomes era presidente e diretor geral da Fiat para França e Espanha, onde teve de lidar com uma queda nas vendas de até 50% por causa da crise. Ainda tomando pé das atividades do grupo no Mercosul, ele concorda que o cenário brasileiro de crescimento do mercado interno a reboque do aumento de renda e crédito é bem mais confortável. Mesmo assim, diz ver um duro desafio.

"Quando a onda está favorável, todo mundo vai nela e cresce. Nós precisamos ir além. E sabemos que muitos concorrentes estão se preparando para isso", disse Gomes ao Estado. Para ele, os novos modelos elevarão em 35% as vendas da PSA no Mercosul neste segundo semestre.

Quinta maior montadora no País, com 111 mil carros produzidos em 2009, a PSA tem apenas 5% do mercado. Para crescer mais rápido, quer formar um portfólio brasileiro na tentativa de se aproximar das líderes Fiat, Volkswagen, Chevrolet (GM) e Ford, velhas conhecidas dos brasileiros.

"Diferente de outros países, como a Argentina, o Brasil sempre foi mais fechado aos carros importados. Sentimos que, apesar de já estarmos a dez anos no Brasil, nossas marcas ainda são vistas como importadas", diz o diretor de produto para a América Latina, Michel Rougé. "A Europa continuará a ser o nosso principal mercado, mas queremos crescer em economias dinâmicas como China e Brasil. Para isso, nossa política de longo prazo é criar raízes nesses países."

Entre janeiro e julho deste ano, a subsidiária brasileira da PSA vendeu 91,6 mil unidades, 8,9% a mais do que no mesmo período de 2009. O diretor da Citroën no Brasil, Ivan Ségal, reconhece que o freio na produção em Porto Real no início de 2009 em meio à crise impediu a montadora de aproveitar a recuperação rápida do mercado brasileiro naquele ano. Mas garante que os projetos não foram afetados. Só a Citroën prepara três novos modelos até 2013.

Até lá, a PSA investe R$ 700 milhões em desenvolvimento e ampliação de capacidade no País. "Há três anos o Brasil já era estratégico para nós por seu potencial e não deixamos de acreditar nisso", diz Ségal, acrescentando que a montadora quer aprender a fazer carros para brasileiros. "Para o europeu, conta mais a performance. O brasileiro dá muita importância ao design, ao status que o carro vai proporcionar.

E gosta muito de acessórios", define. "Ter muitos brasileiros na equipe foi essencial. Como francês, procurei não opinar muito", diz Segal.

Etapa 2 – Microeconomia – Formação de Preços.

“Microeconomia a parte da economia que estuda as relações individuais dos agentes econômicos de um lado e os mecanismos de um funcionamento dos mercados de outro. A microeconomia enfoca DEMANDA E OFERTA verificando como uma determinada empresa pode maximizar sua produção e capacidade para que ela posse preço mais baixos e melhores condições de concorrência.”

(LT = RT – CT)

LT: lucro total

RT: receita total de vendas

CT: custo total de produção

A empresa desejando maximizar seus lucros escolhera o nível de produção que tenha diferença positiva entre (RT) e (CT) e que esta seja a maior possível (máxima).

Receita marginal (RMg) é o acréscimo da receita total da empresa quando se vende um adicional de seu produto.

A empresa pode maximizar seu lucro num nível de produção

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