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Atps Gestão Do Conhecimento

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Por:   •  27/3/2015  •  2.965 Palavras (12 Páginas)  •  166 Visualizações

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Gestão de conhecimento

O conceito de Ba e as comunidades de conhecimento O conceito de ba foi introduzido em 1996 por Ikujiro Nonaka e Noburo Konno [1]. Desde então, exerce um papel fundamental sobre a maneira japonesa de criação de conhecimento, sendo que aos poucos esse conceito começa a fazer parte dos jargões utilizados na literatura especializada de KM (Knowledge Management), fora do arquipélago japonês. Sendo que a abordagem japonesa sobre os conceitos de KM se encontra distinta da norte-americana, essa fortemente orientada sobre as tecnologias de informação (IT oriented). Esses conceitos carregam forte significado da cultura japonesa e torna-se, muitas vezes, de difícil compreensão por meio da linguagem ocidental, utilizando termos únicos, claros, distintos e sem ambigüidades. Portanto, a presente contribuição artigo propõe a expressão Comunidades Estratégicas de Conhecimento como uma possível versão ocidental equivalente ao conceito de ba. Link sobre o autor desta contribuçao: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_fayard NB: o livro "Le réveil du samouraï. Culture et stratégie japonaises dans la société de la connaissance" de Pierre Fayard, vá ser editado em portuguès pela Editora Artmed Bookman de Porto Alegre, R.S.

Gestão de conhecimento no Japão

O conceito de Ba e as comunidades de conhecimento O conceito de ba foi introduzido em 1996 por Ikujiro Nonaka e Noburo Konno [1]. Desde então, exerce um papel fundamental sobre a maneira japonesa de criação de conhecimento, sendo que aos poucos esse conceito começa a fazer parte dos jargões utilizados na literatura especializada de KM (Knowledge Management), fora do arquipélago japonês. Sendo que a abordagem japonesa sobre os conceitos de KM se encontra distinta da norte-americana, essa fortemente orientada sobre as tecnologias de informação (IT oriented). Esses conceitos carregam forte significado da cultura japonesa e torna-se, muitas vezes, de difícil compreensão por meio da linguagem ocidental, utilizando termos únicos, claros, distintos e sem ambigüidades. Portanto, a presente contribuição artigo propõe a expressão Comunidades Estratégicas de Conhecimento como uma possível versão ocidental equivalente ao conceito de ba. Link sobre o autor desta contribuçao: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_fayard NB: o livro "Le réveil du samouraï. Culture et stratégie japonaises dans la société de la connaissance" de Pierre Fayard, vá ser editado em português pela Editora Artmed Bookman de Porto Alegre, R.S.

Para ilustrar a diferença e a complementaridade que existe entre, de um lado a percepção de sinais fracos captados pela sensibilidade do know-how tácito, da experiência de ofício e da intuição e, de outro lado, a informação explícita e objetiva, Noburo Konno refere-se a dupla Holmes - Watson. Pelo comportamento sensível, perspicaz e criativo, Sherlok Holmes identifica sinais fracos, processa-os pela indução e após combina-os para terem sentido. Ao contrário, o dedutivo Dr. Watson analisa e é por esta razão que ele descobre o sentido tarde demais. Ele racionaliza como um historiador o que Holmes apresenta a ele como elementar meu caro Watson! Essas duas formas de processar a informação não são antagônicas, mas complementares.

Devido a grande velocidade que vem ocorrendo as mudanças, é necessário que as empresas estejam em constantes processos de inovações e de implementações dessas mudanças para permitir sua sobrevivência no mercado atual, e o foco mais importante está voltado para o Conhecimento, pois a sociedade deixou de ser industrial para se tornar uma sociedade do Conhecimento, acarretando diversas transformações como por exemplo, o perfil e a empregabilidade dos funcionários nas empresas.

Empresas tradicionais que não utiliza o Conhecimento como essência do poder monetário e que não procuram favorecer a criação do Conhecimento, tendem a chegar ao fracasso por não conseguir se adaptar as contínuas e rápidas mudanças que ocorrem na sociedade. Já as empresas que se preocupa em promover a criação do Conhecimento Organizacional, valorizando as habilidades, experiências e valores pessoais de seus colaboradores possuem vantagens competitivas e se adéquam com facilidades as exigências do mercado e se mantém com visibilidade perante seus públicos.

Mediante pesquisa de algumas empresas entrevistadas o conceito de Gestão do Conhecimento é bastante relacionado diretamente com investimentos em ferramentas e tecnologia como forma de promoverem a criação do Conhecimento Organizacional. Além disso, relatam a importância de constantes diálogos entre as áreas e os funcionários, enxergar o Conhecimento individual como base para a criação do Conhecimento Organizacional e compartilhar do Conhecimento criado na Organização com outras empresas promovendo o conhecimento interorganizacional.

São muitas as barreiras enfrentadas pelas empresas no processo de criação do conhecimento, um dos maiores problemas é a falta de gestores preparados para promover o Conhecimento nas Organizações, o que é primordial para obter o sucesso. Essas barreiras podem ser individuais como a resistência que algumas pessoas tem ao novo, como também barreiras Organizacionais como os paradigmas da empresa, relacionados aos valores, a missão e a visão da empresa.

Foi possível observar nas empresas entrevistadas a grande importância do “BA”, no qual o conhecimento é criado, compartilhado e utilizado.

Introdução

O presente trabalho em equipe foi elaborado com o objetivo de entendermos amplamente o conceito de gestão de conhecimento. Ele é fundamental para que uma empresa cresça rapidamente, torna-se uma necessidade do homem de somar esforços para alcançar objetivos que sozinho não seriam alcançados ou seria de forma mais trabalhosa ou inadequada. Portanto, o trabalho em equipe pode ser entendido como uma estratégia concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho e ter um resultado positivo.

A gestão do conhecimento é uma temática amplamente abordada na atualidade e tem ganhado fortemente o cenário empresarial pelos benefícios que sua aplicação pode trazer. Diversos autores abordam essa temática e a incluem como um dos fatores relevantes para a valorização da informação e do conhecimento como formas de melhorar a produtividade e a lucratividade das empresas.

Um dos grandes desafios em gestão do conhecimento é conseguir olhar para toda a cadeia de conhecimento de valor e em toda ela atuar e melhorar os resultados e o desempenho. Não é exagero afirmar que mais eficazes serão e mais êxito terão os colaboradores e as empresas que se destacarem na tarefa

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