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CIENCIAS SOCIAIS

Artigo: CIENCIAS SOCIAIS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/10/2013  •  2.568 Palavras (11 Páginas)  •  206 Visualizações

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Sociabilidade

Profa. Ma. Cláudia Regina Benedett

Uruguaiana 18 de novembro de 2012

Introdução

O presente trabalho consiste na produção de um relatório, contendo um conjunto de pesquisas sobre a temática das Ciências Sociais e sua representação na sociedade.

Ao entender que as Ciências Sociais estudam a vida dos indivíduos em sociedade; Sua origem, desenvolvimento, organização, grupos sociais e cultura. Compreende-se que, além de investigar as relações entre os sujeitos e seu coletivo, seu estudo permite interpretar problemas e refletir sobre os processos de transformação destas relações sociais.

Aperfeiçoaremos nossos conhecimentos a partir de vídeos, sobre as temáticas relacionadas ao meio ambiente, à destruição do mesmo, as consequências dessas atitudes incorretas para a sociedade.

Extraímos conteúdo aplicável neste relatório do filme “A classe operária vai ao paraíso”, refletindo assim sobre os temas: Trabalho, consumo e sociedade; Sempre atuais e com materiais produtivos para a confecção de um trabalho acadêmico. Também obtivemos conhecimentos a partir da leitura de artigos, obras, e textos críticos-reflexivos.

Os significados

A cultura ao ser definida se refere à literatura, cinema, arte, entre outras, porém seu sentido é bem mais abrangente, pois cultura pode ser considerada como tudo que o homem, através da sua racionalidade, mais precisamente da inteligência, consegue executar.

Dessa forma, todos os povos e sociedades possuem sua cultura por mais tradicional e arcaica que seja, pois todos os conhecimentos adquiridos são passados das gerações passadas para as futuras. Os elementos culturais são: artes, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir). A cultura é uma das principais características humanas, pois somente o homem tem a capacidade de desenvolver culturas, distinguindo-se, dessa forma, de outros seres como os vegetais e animais. Apesar das evoluções pelas quais passa o mundo, a cultura tem a capacidade de permanecer quase intacta, e são passadas aos descendentes como uma memória coletiva, lembrando que a cultura é um elemento social, impossível de se desenvolver individualmente.

O indivíduo em sentido físico: O indivisível, o que não pode ser mais reduzido pelo procedimento de análise; Em sentido lógico: O que não pode servir de predicado. Para Aristóteles, o indivíduo, no primeiro sentido, é a espécie, porquanto, sendo resultado da divisão do gênero, não pode ser dividida (An. post, II, 13, 96b 15; Met., V, 10,1018 b 5). À determinação da indivisibilidade os lógicos do séc. V acrescentaram a impossibilidade de servir de predicado. Boécio diz: "Chama-se de indivíduo aquilo que não pode ser dividido por nada, assim como a unidade ou a mente, ou o que não pode ser dividido devido à sua solidez, como o diamante; ou o que não pode servir de predicado a outras coisas semelhantes, como Sócrates" (Ad Isag, II em P. L, 64, col. 97). Esse reparo tornou-se fundamental na lógica medieval, que o utilizou para definir o indivíduo: "indivíduo é aquilo de que se diz uma única coisa, como Sócrates e Platão" (Pedro Hispano, Summ. log., 209). Tomás de Aquino fala de um indivíduo vago (vagum), que corresponde à individualidade da espécie e de um indivíduo único: "O indivíduo vago, p. ex. o homem, significa uma natureza comum com determinado modo de ser que compete às coisas singulares, que subsistem por si e são distintas das demais. Mas o indivíduo único significa algo determinado que distingue; assim, o nome Sócrates significa este corpo e este rosto" (S. Th., I, q. 30; a. 4). O indivíduo vago obviamente é apenas a unidade só numericamente distinguível de outras unidades. Era assim definido por Duns Scot: "Chama-se de indivíduo, ou seja, o que é numericamente uno, aquilo que não é divisível em muitas coisas e se distingue numericamente de qualquer outra" Un Met., VII, q. 13, n. 17).

E sociedade: A sociedade é um conjunto de indivíduos que partilham uma cultura com as suas maneiras de estar na vida e os seus fins, e que interagem entre si para formar uma comunidade. Embora as sociedades mais desenvolvidas sejam as humanas (estudadas pelas ciências sociais como a sociologia e a antropologia), também existem as sociedades animais (estudadas pela sociobiologia ou a etologia social). As sociedades humanas são formadas por entidades populacionais cujos habitantes e o seu entorno se inter- relacionam num projeto comum que lhes outorga uma identidade de pertença. O conceito também implica que o grupo partilhe laços ideológicos, econômicos e políticos. Na hora de analisar uma sociedade, são tidos em conta fatores como o grau de desenvolvimento, a tecnologia alcançada e a qualidade de vida. A sociedade existe desde o próprio aparecimento do Homem, apesar de a sua forma de organização ter sofrido alterações ao longo da história. A sociedade do homem pré-histórico estava organizada numa forma hierárquica, em que um chefe (o mais forte ou sábio do grupo) ocupava o poder. Na Grécia Antiga, a tendência absolutista do poder começou a variar, já que as classes inferiores da sociedade puderem chegar a certos sectores de destaque na tomada de decisões através da democracia.

A classe operária vai ao paraíso

A vida de um operário padrão italiano dividido entre os sonhos de consumo da classe média e os movimentos de protesto de sua categoria; Após assistirmos o filme “A classe operária vai ao paraíso”, clássico do cinema italiano dos anos 60 e 70, de Elio Petri, é que conseguimos dissertar estas palavras.

Tratando-se do processo de conscientização política de uma sociedade que pauta que de forma dialética, consegue mostrar as contradições da vida do trabalhador que enquanto se politiza recebe as influências do capitalismo pelo modo necessário de ser consumista.

Em várias situações os trabalhadores são submetidos involuntariamente a um ritmo desumano de produção, na tentativa de ganhar um valor extra nos salários; Contudo o dinheiro nunca é o bastante para satisfazer

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