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Cartilha Criminalidade

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Por:   •  12/5/2013  •  1.327 Palavras (6 Páginas)  •  549 Visualizações

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Cartilha do cidadão

Esta cartilha tem por objetivo discutir questões pertinentes à criminalidade e seus efeitos sobre a sociedade contemporânea.

O cidadão deve aprender sobre seus direitos frente a esta questão e as mudanças necessárias para que o combate aos índices alarmantes deste câncer social.

Temas relacionados à este tema:

1. O atual código penal está atualizado diante das necessidades?

2. O desarmamento do cidadão é a solução para atenuar a criminalidade?

3. A impunidade latente aos delitos de menores tem contribuído para aumentar os índices de criminalidade?

4. Deveria o menor responder civil e criminalmente por seus delitos?

5. A atual condição carcerária no Brasil tem condições de reintegrar um preso à sociedade?

6. Como reagir diante das ameaças de criminosos denunciados?

7. A proteção à pessoas é eficiente no Brasil?

8. Com combater eficazmente o crime organizado?

Diante destas questões, qual o caminho a seguir e quais as reinvindicações para melhorar as condições de segurança da população?

Haja vista que o código penal brasileiro foi elaborado na década de 40 e muitas de suas determinações estão ultrapassadas e com isto muitas brechas na lei são encontradas para levar novamente um delinquente à liberdade.

Situações onde faltam provas concretas e somente as evidências não são suficientes para condenar um criminoso às

mais duras penas são um atenuante, que pode levar à impressão de que os crimes por ele praticados não são tão graves e causar mais sensação de conforto do que arrependimento.

Nos países onde penas não são barganhadas e a pena de morte ronda praticantes de crimes hediondos pode não zerar a criminalidade, mas causar pavor ao criminoso que pode pagar com sua própria vida pelos danos causados aos segmentos sociais.

É preciso reformular o código penal para que oi criminoso seja tratado como tal e pague à sociedade com trabalho, no mínimo, para que depois seja reintegrado. Ficar no presídio sob a influência de pessoas às vezes pior que ele mesmo só trará mais sentimento de ódio do que arrependimento, o que o tornará mais vil do que quando entrou na prisão.

A sociedade arca com altos custos para manter criminosos atrás das grades, e isto prefcis mudar. Ele deve trabalhar para pagar sua estadia.

Por outro lado, o cidadão está perdendo o direito à legítima defesa, quando se fala em desarmamento.

A desculpas de que as armas são roubadas ou desviadas para as mãos de um criminoso, não podem convencer racionalmente, através de estatísticas claras, só convencem emocionalmente levando pessoas a julgarem pela dor da perda de alguém.

As armas encontradas nas mão de delinquentes entram no país pelo mercado negro, pois qualquer um pode ir a um país vizinho e

comprar armas e munições sem restrições, enquanto no Brasil para se possuir um porte de armas o caminho é muito mais estreito e os controle bastante rígidos, e é assim que deve ser.

Contudo dar a certeza ao bandido de que não encontrará resistência quando for praticar um delito poderá aumentar sua confiança no elemento surpresa, que aliado à impunidade poderá tornar o cenário mais propício à pratica de crimes, e a quem o cidadão poderá recorrer?

A polícia nem sempre está perto quando um crime acontece e esta também precisa de reciclagem tento no âmbito de suas ações através de treinamento, quanto a possuir armamento que faça jus aos ataques inimigos que sempre estão melhor preparados em questões de armas.

Há dias foram mostradas na televisão imagens nas quais dois soldados que foram fazer a proteção à uma loja de equipamentos de automóveis que estava sendo assaltada e foram recebidos com tiros de metralhadoras e isto em plena luz do dia no Ipiranga. Será que esta metralhadora foi sucumbida de algum cidadão? Obviamente que não.

Portanto, o desarmamento pode passar a sensação de que haverá paz, mas na verdade somente os fora da lei terão mais liberdade para agir.

A idade de iniciação à vida de marginalidade tem ficado cada vez menor. Não raro depara-se com crimes graves e seus autores são menores de idade e, por conta disto são levados para reformatórios,

que precariamente tenta conduzi-los à uma vida de responsabilidades.

Adolescentes estão à procura de pares, pessoas para se espelharem, e não raro encontram este modelo na figura de um marginal, que burla a justiça, brica com polícia e são recebidos como heróis em sua comunidade.

A falta de educação eficaz e as raras oportunidades de emprego, associadas à facilidade de aquisição de algum valor por intermédio do roubo, levam o menor à praticas ilícitas. Saber que não sofrerá dano se for pego, por ser considerado incapaz de julgar seus próprios atos, completam o cenário de facilidades.

Quero ver se algum menor sai rasgando dinheiro ou

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