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Chefe é chefe e se comporta como chefe

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Por:   •  28/11/2013  •  Resenha  •  1.499 Palavras (6 Páginas)  •  222 Visualizações

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Há diferença, percebe?

Competente, autoritária, perfecionista, exigente, detalhista, visionaria, organizada, comprometida, preparada, bem relacionada, conhecedora do mercado e assertiva quanto suas tendências.

Chefe é chefe e se comporta como chefe!

Miranda precisa de uma estrutura a sua altura, não pelo status que promove ou ostenta, mas para estar a altura de suas exigências e dos resultados que pode dar.

Mesmo sendo chefe precisa apresentar resultados.

Nenhuma estrutura ou organização sobrevive sem resultados, até mesmos as filantrópicas tem que dar resultados, nem que sejam outros resultados filantrópicos. Caso contrario, no mínimo, perde a credibilidade.

Voltando a Miranda... A estrutura não está a altura, haja vista a correria da equipe de profissionais competentes e contratados para fazer o que já se sabe e mesmo assim ficam sujeitos as criticas.

Tem mais desculpismo que eficácia, não é mesmo!

Gente, não confundam: Eficiência é o processo, é o fazer “direitinho” e “arrumadinho” ta tudo muito bem mas não é só isso precisa da eficácia que é o resultado, que é o lucro, a economia que se fez, a qualidade que se esperava e a satisfação em excelência.

A chefe Miranda pode parecer hostil e indigesta, mas... Funciona. Mesmo com limitações da equipe exige os melhores resultados.

Parece cruel exigir alem dos limites, mas os resultados são e devem ser determinados por ela, pois é isso que se espera dela, é isso que ela se propõe e ocupa aquele cargo pelos resultados que produz.

Não se trata de uma defesa da Miranda, (o pessoal do RH assiste o filme e frita o personagem) a questão é que em um determinado momento todos os que estão em posição de chefia se reconhecem Miranda e nos seus muitos momentos de Miranda e chegam a ficar com vergonha de si mesmo e ter pena da assistente Andrea enquanto assistem o filme.

É de fundamental importância se colocar no lugar da Miranda, da necessidade em fazer a equipe funcionar, pois mesmo não parecendo, ela trabalha em equipe.

O problema é que a equipe não trabalha “com” ela, mas apenas quer trabalhar “para” ela.

Ela não espera a mesmice do trabalho bem “feitinho”, ela espera muito mais, exige muito mais, porque ela mesma se supera a todo momento e não pode esperar ou exigir menos de quem esta a seu lado seria um contrasenso.

Tem que se superar e superar a expectativas dela, como chefe e como cliente. Tem que sair do quadrado, tem que sair da área VIP da zona de conforto.

Chegamos a um ponto, finalmente!

Superar as expectativas do chefe, do colega, do cliente não tem que ser algo mecânico, seguindo um manual, tem que ser autentico, inovador, brilhante, ser fashion, ter “paixao”, dar arrepio, calor, tremer as pernas, tem que vir de dentro e explodir em convicção!

A pacata Andrea, o que ela foi fazer ali?

Figura simplória e de grande potencial, ainda crua em suas considerações, como muitos de nos, ainda presos em nossas crenças e valores.

Por isso muitos negócios persistem em dar errado.

Valores e crenças distorcidos e retrógrados, muitas vezes atrasam o próprio crescimento e inibem possibilidades de sucesso.

A assistente Andrea bateu de frente com a empresa e com a Miranda por muito tempo não é mesmo?

Não fazia nada a contento, sempre deixando a desejar, não se identificava com o negocio, sempre colocando a culpa no meio externo sem se quer auto-analisar para ver se era com ela a dificuldade.

Porem tinha o desejo de vencer e de realizar alguma coisa, isso a sustentou.

Fazer uma reflexão sobre os próprios valores e crenças é de fundamental importância para rever as próprias atitudes e muitas vezes reverter a situação.

Muitas vezes mudar o negócio é apenas se adaptar ao que o mercado esta sinalizando.

Finalmente a assistente Andrea percebe que pode muito mais e que não deve desistir tão fácil.

Um filósofo chamado Heráclito nos disse: A única certeza que temos são as mudanças.

Andrea se transforma e nos também com ela. Ela nos faz ver que não olhamos as coisas pelos olhos dos outros e isso muitas vezes nos compromete alem da conta, ao ponto de desejarmos desistir.

Nesse momento aquela raiva da chefe muda de posição, há mudança de crença e de valores, mudança de paradigma.

Os que estavam com a culpa transbordando respiram fundo e percebem que na verdade é aquilo mesmo que se tem que fazer e os que estavam com pena da jovem assistente se renovam junto com ela.

Andrea passa a agir e antecipar e cada vez mais ganha a confiança e respeito da chefe exigente, surpreendendo-a sempre.

Aceita desafios, promove intercambio, amplia e usa as redes de contato e influencia as pessoas.

Mas não se trata de só de poder, as vezes isso não realiza nada, se trata de influencia, o querer fazer, o dinamismo, agir diante dos obstáculos antes de ser exigido pelas circunstancias, tudo isso são comportamentos empreendedores e olha que ainda era uma assistente.

E você que é assistente, já faz isso ou assistiu o filme e pronto nem se viu lá?

Seja assistente e pense como chefe! Seja funcionário e pense como dono!

A chefe é genial, a assistente é vitoriosa e nos apresentam conquistas profissionais de relevância.

As escolhas que finalizam a trama do filme são apenas escolhas para o desfecho da trama, não diminuem as expressões de conquista e realização pessoal.

Andrea vibrava, produzia, exaltava, antecipava e se sentia feliz!

Realizar todas as coisas com intrepidez e arrojo, com esmero e qualidade, por mais simples que sejam as “tarefas” só serão chatas e enfadonhas se o desejar.

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