Contexto Empresarial

O CONTEXTO EMPRESARIAL

COMO SUBSITIR NUM MERCADO COMPETITIVO

E SEM FRONTEIRAS

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

1 - INTRODUÇÃO

A atividade empresarial nasceu com a civilização humana. Desde o princípio era necessário produzir-se instrumentos e utensílios, ainda que rudimentares, para a produção de alimentos e o atendimento de outras necessidades básicas para a sobrevivência das pessoas.

Alguns indivíduos eram hábeis artesãos enquanto que outros tinham maior afinidade com o cultivo de cereais, frutas, hortaliças ou a criação de animais que, já domesticados, forneciam produtos como carne, leite, ovos e lã suprindo as demandas alimentares e de vestuário dos moradores de determinados locais.

Com o adensamento populacional surgiram as trocas ou escambos ainda nos primórdios e, mais tarde, os metais nobres como ouro e prata e pedras preciosas passam a servir como parâmetros nas transações comerciais até a criação das moedas, cunhadas principalmente durante o Império Romano. A criação de moedas incrementa a atividade econômica, entre elas a fundação de bancos e outras operações como o crédito e o pagamento de juros, em moldes próximos ao que hoje conhecemos. Porém não havia controles destas operações e a gestão dos negócios era intuitiva algo nato de alguns indivíduos ou, ainda transmitidas de pai para filho por gerações.

Algumas civilizações não apenas desenvolvem enorme capacidade comercial, buscando excedentes de produtos de um local e revendendo estes produtos, com significativa margem de lucro, em outros lugares distantes e assim intensificando a atividade comercial e incentivando a produção, quer de produtos de artesanatos ou de origem agropastoril.

A evolução das atividades comerciais e industriais enseja a criação de controles documentais destas operações mercantis pelos os sumérios por volta de 8000 a.C., em Uruk, cidade da antiga Mesopotâmia, no território atual do Iraque.

Esses primeiros registros contábeis constituíam-se em fichas de barro, guardadas em receptáculos de barro, que eram utilizadas na contagem do patrimônio. Por exemplo, uma ficha de barro poderia representar um boi. Se esse boi fosse transferido para outra pastagem ou fosse emprestado, a sua ficha seria igualmente transferida para outro receptáculo de barro, registrando dessa forma o evento ocorrido e auxiliando o controle do patrimônio por parte do proprietário.

Um pouco mais tarde surge o ábaco um antigo instrumento de cálculo, que segundo muitos historiadores, foi inventado na Mesopotâmia, pelo menos em sua forma primitiva e depois os chineses e romanos o aperfeiçoaram de tal forma que pode ser considerada a primeira “máquina calculadora” utilizada pelo ser humano.

Com o desenvolvimento das embarcações movidas pela força do vento as fronteiras se alargam e o comércio ultrapassa os limites continentais surgindo rotas marítimas com entrepostos comerciais em outros continentes, primeiro rumo ao oriente e já no século 14 no ocidente.

Agora não são apenas pequenos problemas locais que afetam a atividade produtiva e comercial, mas amplia-se o espectro dos fatores externos que passam a ser decisivos para o crescimento, ou o definhamento das atividades mercantis e dos agentes nele envolvidos.

Passa a ter relevância a correta gestão dos negócios procurando-se antever possíveis problemas sociais, políticos e até mesmo naturais e as medidas que venham a reduzir ou neutralizar os seus efeitos negativos sobre o empreendimento.

Neste texto trataremos de alguns dos principais fatores do contexto sócio econômico que venham em maior ou menos intensidade influenciar os empreendimentos produtivos e comerciais e as suas implicações para a economia e desenvolvimento de uma determinada região geográfica, quer ela tenha autonomia politico administrativa ou não.

2 - DESENVOLVIMENTO

Como vimos na introdução a ampliação das atividades industriais e comerciais, antes de caráter local ou regional, passou com o tempo a ter uma abrangência maior, exigindo dos empreendedores, sistemas mais complexos e eficazes de gestão e controle destas atividades,

Os fatores externos, antes restritos ao local e região onde estava inserido o empreendimento, agora passam a estar aliados a outras varáveis em lugares mais distantes definindo os rumos dos empreendimentos.

“O homem é o único animal que administra, como consequência é o único que desenvolveu uma aptidão natural para complicar as coisas”.