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Contexto Empresarial

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Por:   •  4/6/2013  •  2.489 Palavras (10 Páginas)  •  237 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O seguinte texto tem por finalidade analisar o contexto empresarial, abordando os seguintes aspectos: As Funções Administrativas, planejar, organizar, dirigir e controlar, pois elas são a base para a efetividade da administração estratégica, expondo o teórico que os desenvolveu e as efetivas mudanças. Patrimônio, que é o objetivo de estudo da contabilidade. Discorrer sobre as Fontes de Recursos focando no capital social e capital de terceiros. A Análise de Mercado visualisando a Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Estruturas de Mercado e conceituando a Contabilidade Social como ferramenta de informação para a responsabilidade social.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Henri Fayol foi o primeiro a definir as funções administrativas: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar. Além de Fayol, Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram, com teorias, nos primórdios da Administração.

Atualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. Ressalta-se, então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que, atualmente, são chamadas apenas de "dirigir".

Para entendermos um pouco mais sobre as funções administrativas vamos relatar cada uma delas começando com o Planejamento.

Segundo Silva (2010, p.151) “[...] o sucesso de uma ação irá depender de seu planejamento.” Essa é uma das funções administrativas essenciais para o sucesso da empresa. Ainda para a mesma autora (p.151) “Por meio do planejamento a empresa irá se preparar, estabelecendo metas e realizando previsões futuras.”

Planejar significa pensar antecipadamente as ações que se desenvolverão futuramente. O planejamento deve ser fundamentado no objetivo definido pela organização estando de acordo com as metas e valores. Dessa forma ele envolve três níveis que são: estratégico, tático e operacional.

De acordo com Robbins & Decenzo (2004, p.57) “Os planos que se aplicam à organização como um todo, os que estabelecem os objetivos gerais da organização e os que procuram posicionar a organização em termos de seu ambiente são planos estratégicos.” Silva (2010, p.151) acrescenta que “no planejamento estratégico são tomadas decisões de acorco com os objetivos da empresa e com uma visão a longo prazo.” Ou seja, o nível estratégico é para que se possa ter uma visão e um alto nível de envolvimento e conhecimento da estrutura do negócio da empresa.

Também na opinião de Silva (2010, p.151) “O planejamento tático vai transformar as estratégias em planos mais específicos, que deverão ser executadas pelas várias áreas da organização”. Esse nível de planejamento é desenvolvido em graus organizacionais inferiores, ou seja, é realizado no nível gerencial ou departamental.

Para Silva (2008, p.9) o planejamento operacional “corresponde à supervisão, pois coordena a execução das tarefas de todo o pessoal operacional.” Então, esse nível do planejamento preocupa-se com os métodos operacionais e alocação de recursos. Já para Robbins & Decenzo (2004, p.57) os planejamentos tático e o operacional, são considerados como um só, pois dizem “os planos táticos (algumas vezes conhecidos como ‘planos operacionais’) especificam os detalhes de como os objetivos em geral serão alcançados.”

Decorrendo agora a falar sobre a Organização, ela constitui a segunda das funções administrativas, vindo após planejamento e antes da direção e do controle. Organizar significa agrupar, estruturar e integrar os recursos organizacionais, definir a estrutura de órgãos que deverão administrá-los, estabelecer a divisão do trabalho através da diferenciação, definir os níveis de autoridade e de responsabilidade. Na opinião de Robbins & Decenzo (2004, p.7) “Organização inclui determinar quais tarefas precisam ser feitas, quem vai fazê-las, como elas serão agrupadas, quem responde para quem e onde as decisões devem ser tomadas.”

Passando para a terceira das funções administrativas, a Direção, que se refere às relações interpessoais dos administradores com seus subordinados. “Direção: influencia para que outras pessoas realizem suas tarefas de modo a alcançar os objetivos estabelecidos, envolvendo energização, ativação e persuasão dessas pessoas.” (SILVA, 2008, p.9). Isso é reforçado na opinião de Silva (2010, p.152), a autora afirma que “a direção está relacionada em como as pessoas serão guiadas, ou seja, como elas serão influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com o esperado.”

Chegando então, a última das funções administrativas, o Controle. Para Robbins & Decenzo (2004, p.281) “controle é a função administrativa que envolve o processo de monitoramento das atividades para ter certeza de que elas estão sendo realizadas como planejado e para corrigir qualquer desvio significativo.” “Função que se encarrega de comparar o desempenho atual com os padrões predeterminados, isto é, com o planejado.” Reafirma Silva (2008, p. 9).

De modo geral, o controle pode ser usado para padronizar o desempenho, através de inspeções, supervisões e procedimentos escritos, como meios preventivos para atingir os objetivos da empresa, através da articulação de objetivos em um planejamento.

As organizações estão passando por mudanças constantes. Seja introduzindo novas e diferentes tecnologias, seja modificando seus produtos e serviços, seja alterando o comportamento das pessoas, ou mudando seus processos internos, as organizações estão gradativamente alterando suas estruturas. O desenvolvimento tecnológico sempre constituiu a plataforma básica que impulsionou o desenvolvimento das organizações e permitiu a consolidação da globalização. Contudo, foi a invenção do computador na segunda metade do século XX que permitiu que as organizações passassem a apresentar as atuais características de automatização e automação de suas atividades. Sem o computador não haveria a possibilidade de administrar grandes organizações com uma variedade incrível de produtos, processos, materiais, clientes, fornecedores e pessoas envolvidas. O computador ofereceu às organizações a possibilidade de lidar com grandes números e diferentes negócios simultaneamente a um custo mais baixo e com maior rapidez e absoluta confiabilidade.

2.1 SEÇÃO

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