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Contexto Empresarial

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Por:   •  10/9/2013  •  1.602 Palavras (7 Páginas)  •  191 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

No texto a seguir, vamos poder entender melhor o contexto empresarial. Como é constituído e quem pode ser um empresário.

Teremos uma visão clara e informações, sobre as funções administrativas, com ênfase nos princípios gerais de administração. Planejamento, organização, direção e controle. Falaremos dos cenários econômicos e de como eles interferem nas atividades empresariais, vamos explicar um pouco do controle contábil sobre o patrimônio e também vamos tentar deixar mais claro sobre o mercado competitivo, como a emprese deve investir na qualidade dos produtos, para poder assim atender as necessidades dos clientes, para deixá-los satisfeitos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1Funções administrativas

Vamos falar sobre dois empresários de sucesso em ramos diferentes que utilizaram muito bem todas as funções administrativas. Souberam planejar, organizar, tiveram direção e controle.

No primeiro exemplo nós temos uma pequena indústria em Bragança Paulista, no interior de São Paulo que produz utensílios domésticos em alumínio e começou seu negócio com muita organização. Pois com o investimento de R$ 140, mil reais em máquinas e mão de obra, ele teve foco no mercado, traçou objetivos e metas, observou que o mercado precisava de produtos de qualidade e ao mesmo tempo acessível a todas as classes sociais. Edvaldo Oliveira, ele sabe que o mercado de alumínios é muito competitivo, por isso ele procura se destacar agindo corretamente com os clientes, atendendo as necessidades de cada um. De forma que os deixe contentes e satisfeitos com a qualidade dos produtos e também com as novidades.

No segundo exemplo temos o químico Eduardo Martinez de Almeida, ele sabia que cosmético era alvo certo, mas não tinha dinheiro para iniciar o negócio, por isso ele avaliou todos os itens de demanda, custos, lucros e capital necessário. E teve certeza que não iria à falência, pensando assim ele pesquisou por meses, conseguiu crédito e começou bem, pois seguiu as teorias de Fayol, e hoje sua empresa cresce cerca de 20% ao ano e vende produtos para todo o país.

As duas empresas em constante crescimento que devem estar sempre focados no mercado e em seu próprio negócio, podendo assim monitorar todas as atividades e fazer os devidos ajustes necessários visando sempre melhorias nos resultados.

De acordo com Fayol entende-se que as duas experiências relatadas acima estão bem sucedidas por causa da boa administração, ambos empresários souberam

planejar, organizar controlar e também souberam ter liderança.

Acredito que o planejamento é um dos mais importantes, pois acho impossível executar as demais funções administrativas sem ter um bom planejamento. Um bom planejamento que defina aonde toda e qualquer organização quer chegar, e como fazê-la da melhor forma, este conceito é muito visado por todas as organizações e nem sempre alcança seu melhor desempenho. O estabelecimento de metas requer muitas vezes investimentos em treinamentos e incentivos aos funcionários e é parte crucial para uma boa administração.

Em minha opinião o fator mais importante é a organização ela abrange principalmente os processos internos de toda a empresa. Organizar é também saber seguir o planejamento corretamente atribuindo tarefas e certamente agrupando estas tarefas em departamentos específicos.

2.2 Cenários Econômicos

Mas é importante relatar que nas atividades empresariais á a interferência direta dos cenários econômicos, No caso que se decida abrir uma empresa sem capital próprio, a taxa de juros (SELIC) irá influenciar diretamente no custo desta operação. Uma vez que ela determina diversas variáveis que afetam diretamente o lado real da economia, ou seja, a produção.

Atualmente o Brasil vive um ciclo em que as taxas de juros estão nos níveis mais baixos das últimas décadas. Isso se deve à melhor organização das finanças do governo ao longo dos últimos anos, e mais recentemente ao período de crise que reduziu as taxas de juros em todo o mundo. No entanto, ainda assim temos uma das taxas de juros mais altas do mundo.

Como uma taxa de juros menor estimula a economia, o governo atual adotou como política manter os juros em níveis baixos, para buscar o crescimento. No entanto, como estamos vendo agora, o nível de crescimento atual apesar de ser relativamente baixo, já é maior do que a capacidade produtiva do Brasil consegue naturalmente, resultando em inflação.

Com a taxa de juros aumentando novamente, podemos esperar uma desaceleração da economia para um nível onde as taxas de inflação possam diminuir.

O cambio é uma variável econômica fundamental por determinar o custo das importações e exportações e consequentemente se no saldo destas transações o Brasil é credor ou devedor, as chamadas contas externas.

Em períodos de crise, é comum que os governos adotem medidas para desvalorizar sua moeda e assim aumentar a competitividade dos produtos da economia (eles ficam mais baratos em US$).

Foi o que ocorreu recentemente, e até foi criada a expressão “tsunami financeiro” referindo-se a quantidade de recursos especulativos que poderiam entrar no Brasil, proveniente de outros países, o que faria o Real valorizar e diminuiria nossa competitividade.

Na prática isso não ocorreu, devido às atitudes do governo (aumento do IOF) e a mudanças no cenário internacional. No entanto, estamos observando perda de competitividade do Brasil no cenário internacional refletida na menor quantidade de exportações, e no déficit que está ocorrendo no saldo comercial (importações > exportações).

A produção industrial e o nível de emprego são fundamentais para entender se a economia apresenta potencial de crescimento. Um aumento da produção aponta que mais valor está sendo gerado, que as pessoas estão consumindo mais e consequentemente também há mais postos de trabalhos para serem preenchidos.

Quando a produção cresce além do suportado pela estrutura econômica, temos a inflação por conta do aumento de demanda nos recursos produtivos, que não estão disponíveis para todos, resultando em aumento de preços.

O que permite ampliar a capacidade natural de produção da economia são os novos investimentos por conta do governo e das empresas, fazendo com que os recursos produtivos sejam

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