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Crack enfrentamento do problema do crack no contexto da saúde pública.

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.635 Palavras (7 Páginas)  •  217 Visualizações

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SUMÁRIO

RESUMO.......................................................................................................................4

INTRODUÇÃO...............................................................................................................5

DESENVOLVIMENTO...................................................................................................6

CONCLUSÃO..............................................................................................................9

REFERÊNCIAS............................................................................................................10

RESUMO

Este texto tem como fundamento através de pesquisas acadêmicas mostrar e orientar o leitor sobre os problemas causados pelo uso psicotrópico e abusivo do crack não só como indivíduo como dependente, mais também como o impacto social sob o enfoque biológicos, psicológico e socioculturais enfatizando a abordagem social como alicerce de uma perspectiva de prevenção auxilio e reabilitação dos toxicodependente, por meio de politicas publicas e sociais buscando o tratamento e reinserção do usuário na sociedade, por meios de uma assistência de qualidade de uma equipe multiprofissional e interdisclinar no qual se dá destaque a importância do assistente social na atribuição de suas funções.

Palavras-chave: crack, drogadição, Assistente Social, família.

INTRODUÇÃO

O crack substância toxicotorpecente feita de pasta de cocaína e bicarbonato de sódio que afeta a sociedade como um todo, problema que não está restrito ás grandes cidades ela esta encrustada e alastrou de forma endêmica em todas as regiões do país e em todas as classes sociais. Uma das drogas que tem o uso mais constante por dois principais motivos ela é barata e rápida, o efeito se dá em pouquíssimo tempo entre 10 a 15 segundos, força uma liberação descomunal de dopamina no cérebro neura estimulantes responsável pela sensação de prazer e euforia, no entanto esse efeito acaba muito rápido em geral de 5 a 10 minutos, forçando seus usuários a consumirem o crack constantemente o que se torna uma tarefa hercúlea para o toxicodependente quando se trata de reabilitação, em contrapartida há ainda efeitos colaterais variados que em casos mais graves chega a causar paranoia e até mesmo morte súbita, o que não só afeta o usuário mais toda sua família e pessoas que os rodeiam, problema tão grande que há a necessidade de ações conjuntas de politicas públicas, saúde publica, sociedade e assistência social a fim de combater esse gravíssimo problema social e familiar Na problemática da drogadição favorecer e estimular mudanças com assistência e politicas públicas quanto à submissão do adolescente que é a faixa etária que mais utiliza a substancia, a uma medida que não fosse mais de controle, mas de proteção: o direito à saúde, ao atendimento e ao tratamento.

O primeiro relato de uso de crack no Brasil foi cidade de São Paulo ocorreu em 1989. O perfil do usuário de crack, descrito pela primeira vez por Nappo et al,17 foi identificado como homem, jovem, de baixa escolaridade e sem vínculos empregatícios formais. Em função dos efeitos do crack, raramente os usuários consumissem uma única vez, prolongando assim o uso até que se esgotassem físicas, psíquica ou sociais.

O problema da utilização de drogas psicotrópicas é tão velho quanto a própria civilização. Muitas sociedades e culturas têm usado drogas para alterar a disposição e o humor, os pensamentos e os sentimentos. A cocaína, a heroína e a maconha são as drogas mais utilizadas de modo abusivo e não aprovado. Após 1987, o uso de cocaína vem aumentando em todo o mundo, principalmente na forma de pedra, o crack.

A sociedade brasileira em geral se preocupa com a necessidade de prevenção e reabilitação, pois geralmente o uso do crack culmina na dependência psíquica o que ocorre no seu corpo é devastador desde danos pulmonares, hepatite, HIV, ataques cardíacos além de problemas com o convívio em sociedade como a marginalização, isolamento, violência, agressões, paranoia, afastamento do âmbito familiar, atos ilícitos, caos e pânico. Essa vulnerabilidade causada pelo crack implica na urgência de ser tratado esse problema, por meio de intervenção especificas na estruturação e assistência aos toxicodependentes.

Na drogadição que é um problema abrangente a nível mundial relacionado a um grave problema social e de saúde publica é um fenômeno da modernidade, no entanto não é um evento novo para a humanidade é uma prática milenar e universal utilizada através dos tempos por grupos religiosos, culturais, medicinais, de prazer, místicos, psicológicos e climatológicos, e até mesmo como forma de buscar a transcendência da própria consciência, vale ressaltar que o uso desses entorpecentes era restrito a pequenos grupos o que na atualidade deixou de ser elemento de interação e se voltou mais para a individualização e uso abusivo e passou de um nível coeso e emocional para uma doença social de desintegração.

O abuso de drogas pelo adolescente é um problema grave na sociedade e tem consequências danosas ao seu desenvolvimento uma das maiores causas disso é a própria família que sem uma estrutura de ambiente e socialização saudáveis faz com que o adolescente passe por um processo que inspira cuidados pela abrangência social que o crack se firma, pois um adolescente em estado de tristeza, depressão, baixa autoestimas, irritabilidade falta de vontade para com seus afazeres, com agravante ao período da puberdade ele fica muito mais suscetível ao uso dessa droga, porém com uma melhor formação através de convívio familiar o adolescente se mostra mais apto a vencer esse período de vulnerabilidade que passa e que se tornam menos sujeitos a passividade do uso do crack em meio à sociedade.

O primeiro grande motivo

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