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Desenvolvimento Economico

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Por:   •  2/10/2013  •  840 Palavras (4 Páginas)  •  250 Visualizações

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1. Introdução

Nesta atividade vamos discutir o crescimento econômico do Brasil, destacando alguns dos determinantes de seu desempenho, lembrando que o desenvolvimento econômico é medido por índices internos, pertencentes às instituições nacionais e, externos, estes referentes aos parceiros e instituições estrangeiras, convém diferenciar o crescimento econômico, de desenvolvimento econômico, enquanto o primeiro se refere ao PIB (Produto Interno Bruto), o desenvolvimento econômico visa uma distribuição igualitária e justa de seus desempenhos, que propicia a redução da pobreza, que eleva o poder de compra do salário do trabalhador, melhores condições de trabalho e moradia, além da ampliação dos benefícios sociais.

2. Desenvolvimento

No Brasil, o crescimento teve vários momentos de instabilidade, pois era um país dependente de exportação de produtos primários. Porém a partir do ano 1930 aconteceram algumas mudanças que contribuíram para o seu crescimento econômico.

Decorrentes à crise de 1929 e da primeira guerra mundial, o mercado internacional foi bloqueado e assim ninguém poderia mais exportar nenhum produto, foi então que o país teve de deslocar seus trabalhos apenas para vendas internas, o que permitiu o crescimento industrial urbano. Com a mudança no processo do mercado externo, o consumo das produções passaram a ser supridos pelo mercado interno, a ajuda ao mercado interno se deu através do setor cafeeiro que estava em decadência, então a produção nacional se voltou para o consumo de máquinas e equipamentos, passando de modelo agro-exportador, à setor manufatureiro-industrial que ficou muito conhecido pelo processo de substituição de importação, fazendo com que a indústria brasileira crescesse muito.

Durante a década de 1930 à 1990 o PIB cresceu constantemente, mas as taxas de crescimento variaram muito e chegaram a ser negativas em vários momentos fazendo com que o crescimento do PIB deixasse de ter o mesmo desempenho em muitos anos. Foi na década de 1990, que houve a implementação de reformas e a estabilização inflacionária do Plano Real, no entanto, o crescimento econômico foi pequeno, em nome do fortalecimento das instituições nacionais e no intuito de dar credibilidade externa ao país, neste período o Brasil cresceu em média 2,2% ao ano, optando por um padrão de crescimento baseado na abertura comercial e nas políticas de estabilização econômica.

No período de 1999 dificultou-se o crédito e a formação de expectativas de longo prazo, porque as taxas de inflação, metas fiscais, taxas de juros elevadas influenciavam diretamente na economia, por outro lado, o fluxo de Investimento Direto Externo (IED) se manteve em um patamar constante em torno de 20 bilhões de dólares por ano entre 2001 e 2005.

Atualmente, o Brasil é um dos dez maiores mercados do mundo, mesmo com um grau de desigualdade ainda grande, possui grande expansão econômica, alimentada por uma maior difusão dos investimentos entre as regiões do país, aumentada por sua competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado. O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul , a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina, União Europeia, Ásia , Estados Unidos entre outros.

A economia do Brasil vem se destacando no agronegócio, principalmente a produção de grãos,

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