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Dilema moral envolvendo o filme gaataca,uso da tecnologia para selecionar genes humanos para seleçã

Artigo: Dilema moral envolvendo o filme gaataca,uso da tecnologia para selecionar genes humanos para seleçã. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/2/2014  •  Artigo  •  367 Palavras (2 Páginas)  •  379 Visualizações

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DILEMA MORAL ENVOLVENDO O FILME GAATACA,USO DA TECNOLOGIA PARA SELECIONAR GENES HUMANOS PARA SELEÇÃO.

Corrente Utilitarista. Por essa corrente constatamos que a manipulação genética para “fabricar” melhores seres humanos por um ponto teremos um ser humano mais capaz, mais resistente a doenças e imune a outras. De fato teremos um progresso genético nos serres humanos, mas se não privilegia a maioria, ou seja, os já nascidos, seria uma conduta antiética. Noutra ótica podemos imaginar que se essa seleção fosse abordada em caráter universal e tendesse a alcançar todos os indivíduos em um determinado prazo, alcançaria-se a maioria, e a conduta poderia ser considerada ética.

Corrente racionalista. Não resolveria o impasse, simplesmente concluindo que um dos argumentos estaria incorreto, afinal é certo ou não o uso da manipulação genética? Haveriam duas respostas apenas: “sim” ou “não”, e as discussões se dariam no plano metafísico, nunca se saberia quem, de fato, estaria correto. Afinal quais os princípios que justificariam a seleção genética? Poderiam ser princípios novos, nunca antes expostos, como o princípio da “melhoração humana”, ou o já conhecido, “princípio da preservação da vida”, já que melhorar a genética humana seria a clara preservação e melhoramento da vida humana. Por outro lado, outros princípios escritos ou não podem argumentar em contrário. Na visão de Kant, como não há um consenso universal, a manipulação genética para melhoramento do ser humano seria amoral. E se no modo Kantiano se obriga à certeza, essa jamais poderia ser alcançada pela empresa GAATACA em suas atividades, se a conduta dela, não existisse, portanto, sem a certeza de que o fracasso inexiste, a referida empresa jamais poderia ter suas portas abertas, em que pese seja resguardado o espaço para a prova em contrário, a atividade não teria respaldo moral.

Relativismo. A depender da cultura em que se intente instalar essa empresa, ou seja, país, estado, poderemos concluir que seria uma conduta ética ou não. Então se os EUA admitissem como conduta ética não seria papel de um brasileiro ou do próprio Brasil criticá-la como antiética. Então não há que se falar em consenso unanime como afirma radicalmente Kant. Assim a empresa poderia se estabelecer e praticar sua atividade de acordo com as condutas éticas admitidas em cada territó

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