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Durkheim Analisava a sociedade pelo fato social

Por:   •  21/7/2015  •  Resenha  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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Mariana Ohana 1º período Serviço Social - UNIRIO

 

                   

         Durkheim analisava a sociedade pelo fato social, onde a sociedade influencia na maneira de agir, pensar e sentir do indivíduo. “É um fato social toda a maneira de fazer, fixada ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coação exterior.” Durkheim deu três características para o fato social; coercitividade: força que os padrões culturais do grupo tem sobre o indivíduo; exterioridade: o fato desses padrões virem de fora e serem independentes da consciência do indivíduo; generalidade: os fatos sociais exitem para a coletividade.

         Ele afirmava que os fatos sociais deveriam ser analizados como "coisas". Para ele, "é coisa tudo aquilo que é dado, e que se impõe à observação". Ao observar um fato social, o sociólogo deve se afastar de qualquer conhecimento anterior que ele tenha sobre tal fato, desconsiderando suas manifestações indivuduais.

         Durkheim afirmava que o que garantia a vida em sociedade entre os homens eram os laços que ligavam os indivíduos uns aos outros, o que ele nomeava de solidariedade social, necessária para que houvese uma vida social. Ele dividiu a solidariedade social em mecânica e orgânica. Na solidariedade mecânica, prevalece sobre o indivíduo o comportamento com influências externas daquilo que é mais considerável à consciência coletiva. Na solidariedade orgânica, há uma individualização dos membros da sociedade, e a consciência coletiva passa a ter seu poder reduzido.

      Para Marx, o indivíduo é marcado pela classe social a qual pertence dentro da sociedade. Para ele, a história da sociedade é a história da luta de classes, e toda sociedade é determinada por suas condições sócio-econômicas. Ele afirmava que, as relações sociais entre os homens decorrem das forças produtivas.

    Marx aponta também, que no modo de produção capitalista, é mais valorizado o acúmulo de bens materiais, deixando de lado o bem-estar coletivo. A sociedade vive numa constante guerra de classes, entre a burguesia (dona dos meios de produção) e a classe trabalhadora.

    Na sociedade capitalista, a classe trabalhadora vende sua força de trabalho para sua subsistência e de sua família, enquanto a burguesia acumula capital para obter poder, prestígio e status. O modo de produção capitalista se resume em exploração da força de trabalho para obtenção de lucro, o que seria a mais-valia: o trabalhador produz muito mais do que recebe de salário, sendo o excedente da produção lucro do capitalista, dono dos meios de produção.

    Marx acreditava na derrota do modo de produção capitalista, com uma revolução da classe trabalhadora, mas essa revolução só seria possível com ideias externas, já que essa classe trabalhadora é alienada do meio de produção e o Estado atende apenas aos interesses dos capitalistas, que é a classe dominante.

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