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E.H. CARR

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Por:   •  28/11/2013  •  423 Palavras (2 Páginas)  •  267 Visualizações

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VINTE ANOS DE CRISE

1, 1892-1982. Vinte Anos de Crise: 1919-1939. Uma Introdução ao Estudo das Relações Internacionais. Trad. Luiz Alberto Figueiredo Machado. Brasnia, Editora Universidade de Brasília, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. z-. edição setembro, 2001. xxviii,305p.,23em - (ClássicosIPRI, 1)

CAPÍTULO I – O COMEÇO DE UMA CIÊNCIA

De acordo com o autor, toda ciência é iniciada de uma forma utópica, mas com o avanço das pesquisas, percebe-se que a teoria pode ser perfeita, mas na prática não tanto. Para isso, é preciso fixar-se mais a realidade para fazer com que a ciência se torne legítima, não excluindo a utopia, que mesmo assim não deixa de ser um fator essencial para qualquer cientista. O realismo para Carr é uma forma de criticar a utopia quando os projetos utópicos não funcionam por não conseguirem aplicar teoria à prática.

CAPÍTULO II – UTOPIA E REALIDADE

Utopia e realidade são ideias opostas fundamentais que se revelam em muitas formas de pensamento. Essa oposição entre os dois métodos de pensamento político se torna útil para começar a entender o problema atual da política internacional. Carr aponta algumas antíteses da utopia versus realidade.

Classificando assim os utópicos como voluntaristas; teóricos intelectuais que muito teorizam buscando aplicar à realidade; e esquerdistas, como seres de capacidade intelectual superior, porém pouca experiência prática, E por último, a ética e a política; os utópicos buscam colocar a política numa ética já organizada por eles, sendo os realistas o contrário de todas essas características. O autor acredita que o estudo mais detalhado dessas antíteses possibilitaria uma melhor compreensão da política internacional sobre a crise do pós-guerra.

CAPÍTULO VII – A NATUREZA DA POLÍTICA

Com “A natureza da política”, Carr quis demonstrar como a natureza do homem é justamente se agrupar e a política é forma como os homens se organizam mais facilmente na sociedade, sendo impossível uma analise social considerando o homem isolado. Cita ainda o ainda válido argumento de Aristóteles do qual diz que o homem, por natureza, é um animal político. Ele aponta ainda dois comportamentos intrínsecos dos homens: cooperação e egoísmo, e os considera características fundamentais que devem ser dosadas de uma forma equilibrada na sociedade.

Carr diz que a inserção na sociedade não é mais voluntária, e que a sociedade moderna impõe de forma coercitiva a inclusão do indivíduo no meio social com suas devidas regras, mas que mesmo assim deve haver um senso de ação conjunta, seja por escolha ou forçadamente pelos governantes, que precisam dos governados para alcançarem seus objetivos.

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