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GINGA COM TAPIOCA: UM PATRIMÔNIO CULTURAL E IMATERIAL PARA OS VENDEDORES DO MERCADO DA PRAIA DA REDINHA BAIRRO DE NATAL-RN

Trabalho Escolar: GINGA COM TAPIOCA: UM PATRIMÔNIO CULTURAL E IMATERIAL PARA OS VENDEDORES DO MERCADO DA PRAIA DA REDINHA BAIRRO DE NATAL-RN. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/7/2014  •  1.202 Palavras (5 Páginas)  •  880 Visualizações

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GINGA COM TAPIOCA: UM PATRIMÔNIO CULTURAL E IMATERIAL PARA OS VENDEDORES DO MERCADO DA PRAIA DA REDINHA BAIRRO DE NATAL-RN

RESUMO

Neste artigo ginga com tapioca: um patrimônio cultural e imaterial para os vendedores do mercado da praia da redinha bairro de natal-rn tratará sobre a ginga com tapioca uma comida composta por ginga que é um peixinho frito com óleo de dendê bem quente e servido em quantidade dentro da tapioca, que é feita a base de goma de mandioca, como um patrimônio cultural imaterial para os vendedores do mercado público da praia Redinha, um comercio antigo situado no largo do João Alfredo onde também está localizada a Igreja de Pedra, o Mercado é a porta de acesso dos turistas a Zona Norte da cidade. Mesmo sendo uma comida com grande característica popular e cultural da Praia da Redinha, não se tem estudo próprio sobre esse valor intangível do Estado. Neste contexto, surge a seguinte questão: seria esta comida um patrimônio cultural imaterial para os vendedores e moradores dessa comunidade? Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo compreender a tradição voltada para um prato típico potiguar denominado ginga com tapioca, tendo como objetivos específicos conhecer como surgiu essa combinação da ginga com tapioca, relacionando-o como patrimônio cultural e imaterial para os vendedores e moradores desta comunidade. Serão apresentados valores e a representação dos vendedores entrevistados do mercado público da Praia da Redinha, deste prato potiguar. Apresentaremos as características que tonar a ginga com tapioca um patrimônio cultural e imaterial para os vendedores que vivem do preparo e venda da ginga com tapioca. A representação cultural da venda da ginga com tapioca com valores caracterizando na Praia da Redinha, que outra ginga com tapioca preparada em outro local não terá o mesmo valor cultural que a comercializada no mercado público da Praia da Redinha. Utilizamos o tipo de pesquisa qualitativa e de campo, onde realizamos visitas ao mercado e a comunidade, onde foram feitos as entrevistas com o intuito de compreender o valor atribuído por eles a esta comida. Palavras-chave: as mesmas utilizadas no artigo.

INTRODUÇÃO

A ginga com tapioca é uma comida do Rio Grande do Norte especificamente no bairro da Redinha onde ficou postulado como identidade cultural. Existem vários conceitos relacionados à cultura, um dos mais conhecidos autor fala que “A cultura é um processo acumulativo, resultante de toda a experiência histórica das gerações anteriores” (LARAIA, 2001, p.54). Os costumes são herdados pelas práticas e isso se dá através da comunicação, ou seja, a troca de informações sobre o conhecimento tácito desenvolvido pelas pessoas, ou seus ancestrais. Assim sendo, torna-se essencial o conhecimento das tradições voltado a esta comida. A ginga com tapioca é apreciado e valorizado pelos veranistas e frequentadores da praia da Redinha. A ginga “Manjuba” é um peixe bem pequeno de água salgada servida bem frita que vem no palito pode ser frito também no azeite de dendê servido com tapioca no leite de coco. A Praia da Redinha está localizada no litoral Norte, já no lado oposto da margem do rio Potengi, Uma antiga vila de pescadores. As atrações principais são o velho Mercado Público, a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, construída com pedras retiradas dos arrecifes, e o Aquário Natal, além da nova ponte. Segundo Fernandes (2008) ao nome “Redinha” não é dado somente um significado, pois há várias controvérsias sobre tal afirmação.

O autor apresenta alguns historiadores dizem que o nome tem origem portuguesa, outros dizem “Praia da Redinha” vem de “Praia das Redes de Pescar”, ”Praia da Rede” entre outros. Entretanto, o bairro era povoado por pescadores e serviu de abrigo para os soldados brasileiros durante a II guerra mundial. De acordo com Fernandes (2008), o escritor potiguar Luís da Câmara Cascudo, o nome é originário de Portugal: “Redinha urbana, Redinha humana, Redinha dos poetas e dos turistas”. Neste contexto, surge a seguinte questão: Seria esta comida um patrimônio cultural e imaterial para os vendedores do mercado público dessa praia? Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo compreender a tradição voltada para uma comida denominada ginga com tapioca, um prato típico potiguar, e tem como objetivos específicos conhecer como surgiu a combinação da ginga com tapioca, relacionando como patrimônio cultural e imaterial para os vendedores do mercado da Redinha.

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