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Gestão Industrial

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Por:   •  7/11/2014  •  2.177 Palavras (9 Páginas)  •  292 Visualizações

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SUMÁRIO

1. Introdução...........................................................................................................3

2. Definições Conceituais...................................................................................... 4

3. Unidades Equivalentes de Produção................................................................. 5

4. Formação do Preço de Venda........................................................................... 6

5. Impostos Sobre Venda...................................................................................... 7

6. Análise, Custo, Volume e Lucro........................................................................ .8

7. Importância de um sistema integrado para gerar informações......................... 8

8. Considerações Finais....................................................................................... 9

9. Referências Bibliográficas................................................................................. 10

1 INTRODUÇÃO

O trabalho proposto pela docência vem com o intuito de afixar as idéias relacionadas à esfera contábil, mais precisamente o estudo da gestão industrial que possui como especificação a identificação e redução dos custos de produção, visando obter os cálculos do custo unitário da produção utilizando unidades equivalentes, bem como identificar o cálculo da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio, chegando até a formação de preços.

A gestão das indústrias tem como principal objetivo a produção com o mínimo de custos, uma vez que redução de custos e despesas seja a forma mais indicada para aumentar a margem de lucro e assim a produção ser mais rentável. Em nosso estudo de caso temos como exemplo a empresa Indústria e Comércio de Sorvetes Lec LTDA, que produz embalagens de 2 litros de sorvete, nos sabores: chocolate e morango, contudo a pesquisa ajudará de forma teórica e conceitual a mensurar os custos gerais e unitários do processo.

2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

Sistema de acumulação de custos. Representa a maneira pela qual os custos são apropriados ao produto ou serviço. Essas informações são atribuídas pelos centros de custos que identificam e alocam cada custo ao seu setor. O sistema funciona em três etapas: a primeira consiste em determinar os custos diretos e contabilizar o seu respectivo centro de custo. A segunda é fazer o rateio dos custos indiretos e alocá-los aos centros de custo. E por fim, na terceira consiste em somar os custos diretos e os indiretos (rateados) juntamente dos custos de materiais e demais custos diretamente ligados ao produto, que no nosso caso, é o sorvete de morango e chocolate. Ainda neste contexto faz-se a alocação dos estoques dos produtos em produção a cada centro de custo, para posteriormente o mesmo ser transferido para o estoque de produtos acabados.

O Método de Custeio Direto, ou Variável. Atribui para cada custo uma classificação específica, na forma de custo fixo ou custo variável. O custo final do produto ou serviço será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. Este mesmo método é muito utilizado, mas, apenas na gestão industrial, pois, não é permitido pela legislação fiscal brasileira.

O Custeio por absorção ou custeio integral. É o método de apuração de custos mais utilizado. Pois, consiste na apropriação de todos os custos da produção (diretos, indiretos, fixos e variáveis). Assim, todos os gastos feitos durante a produção, são alocados individualmente em cada produto. Na produção do sorvete de chocolate e morango, todo e qualquer gasto utilizado deve ser alocado e divido em cada unidade (embalagens de 2 litros de sorvete, no caso: matéria-prima + custo de embalagem + energia da fábrica, entre outros custos relacionados à produção do bem final.

Custos Diretos. São os custos identificados e apropriados diretamente a cada produto. Pode ser atribuído a cada linha de produção e centro de custo. São atribuídos especificamente ao produto/serviço, no nosso caso do sorvete, a matéria-prima utilizada na confecção do sorvete e a mão de obra dos funcionários são exemplos de custos diretos.

Custos Indiretos. São os custos que não podem ser identificados especificamente a cada produto. Os mesmos necessitam de rateio para que sejam identificados unitariamente a cada produto, como por exemplo: aluguel, energia da fábrica, manutenção das máquinas de produção entre outros.

Custos fixos. São aqueles que não sofrem alteração mediante a produção. Eles independem da produção e do custo de determinado produto. Podemos citar como exemplo, o aluguel do prédio da fábrica, aluguel de equipamentos, segurança entre outros.

Custos variáveis são aqueles que se modificam com relação à produção e as linhas de produção. Seu valor depende diretamente do volume produzido, ou do volume das vendas em determinado período. Como por exemplo, o uso da matéria prima, custos com a água utilizada na fábrica e outros. Por motivo de curiosidade, a energia elétrica da fábrica por muitos autores e estudiosos da esfera contábil identifica o mesmo como custo fixo-variável. Pois, o mesmo possui um valor de taxa fixo pago independente o consumo, e também um valor cobrado pelo uso da energia utilizada. Como já se sabe, os custos indiretos necessitam de rateio para que sejam alocados a determinado produto. Vários são os métodos de rateio dos custos indiretos utilizados pela gestão Industrial. Hora trabalhada de cada funcionário em relação a cada unidade produzida. Kilowats de energia gastos por cada máquina, entre outros, para daí se tirar o custo de cada máquina e de quantidade de unidades produzidas. Muito comum também é a utilização do cálculo de matéria prima utilizada para a produção de cada unidade.

Produtos em processo ou em produção. São aqueles produtos cuja fabricação foi iniciada no mês corrente, o mesmo período depende de cada produto ou linha de produção, mas que ainda não foi concluída até o fim do ciclo de produção, ou do próprio mês. O estoque de produtos em processo é avaliado pela soma dos materiais, mão de obra e

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