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Historia Geral-globalização

Por:   •  3/7/2018  •  Relatório de pesquisa  •  986 Palavras (4 Páginas)  •  93 Visualizações

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Nome: Gabriel G. Alberti RA 109994

Parte 1 texto 1

O autor inicia expondo, com exemplos, a existência inúmeros tipos de globalização (econômica, ecológica, informativa, etc), mas, diz que não a existência de um significado único e palpável para a globalização.Todavia , ele diz que a possibilidade filtrar as ideais existentes sobre esse conceito, chegando assim a conclusão de que globalização “é a experiência cotidiana da ação sem fronteiras nas dimensões da economia, da informação, da ecologia, da técnica, dos conflitos transculturais e da sociedade civil e o acolhimento de um só tempo”. Em detrimento disso, o autor ressalta que, ao quebrar essas fronteiras, as repercussões causadas pelas áreas por ele citadas, não serão retidas por somente um estado ou sociedade de um só pais, mais sim pelo mundo todo.

Parte 2 texto 1

Neste momento, o autor nos apresenta a teoria do container social, que basicamente consiste em que algumas sociedades estão contidas dentro dos limites do território de poder do Estado, fazendo desta forma, que estas sociedades estejam dentro de um container, o Estado, que controla todos os tipos de práticas sociais dentro dessa sociedade. O autor apresenta que, com a vinda da sociedade ‘moderna’ e a globalização, além desse tipo de sociedade existir, um novo modelo de sociedade também surgiu, que são chamados de espaços sociais transnacionais, estes que por sua vez são delimitados pelo capitalismo mundial e não pelo Estado nacional. Dentro do assunto de espaços transnacionais, o autor expões que a visão sobre uma cultura específica fora de seu país pode ser tão alterada, que pessoas pertencentes a essa cultura podem não se identificar com a mesma, caso que ele cita com a África no espaço social transnacional em diversos países. Em contrapartida, ele diz também que um espaço social transnacional pode funcionar muito bem, tendo apoio social e governamental, aonde ele cita espaços socais transnacionais mexicanos no território americano.

Parte 3 texto 1

Neste capitulo, o autor comenta sobra a irreversibilidade da globalização, e de como se criou uma sociedade mundial sem a presença de uma instituição controladora, nos deixando assim a mercê de um capitalismo desorganizado, como o globalismo adquire uma regra simples, a de um mercado que penetra e transforma tudo, fazendo assim uma revolução social neoliberal apolítica que, possui inúmeras falhas:

1-Uma metafisica de mercado que tenta reduzir a globalização somente a dimensão econômica, dessa forma ignorando a globalização cultural, policêntrica e todas as demais. Além de interpretar erroneamente a dimensão econômica de forma linear dizendo que todas as mudanças são uma extensão do mercado.

2- O nomeado livre comércio mundial, que tem como teoria que a livre concorrência cria assim um estado de bem-estar, no entanto ignora a existência de formas para se diminuir os custos (aumentando assim os lucros), a chamada de alta economicidade, que troca trabalhadores por maquinas e a precarização das condições de trabalho e a diminuição de trabalhos.

3-Intercionalização da economia, o chamado aumento das relações entre as Américas, Ásia e Europa, e uma intercionalização da mão-de-obra primária, fazendo com que países subdesenvolvidos forneçam para o mercado mundial mão de obra barata e precária pela grande escala.

4-Dramaturgia do Risco, o globalismo mantém-se por meio do medo imposto na sociedade, medo este do que pode ocorrer caso se oponham ao mercado mundial, em uma sociedade mundial onde se está ausente a figura de um estado que iguale os níveis econômicos e culturais, o poder acaba na mão de empresas transnacionais que são a fonte de renda do povo que dessa forma não se opõem ao mercado por medo de perder sua renda ou sofrer algum tipo de pena.

5-Ausência de política como Revolução, no globalismo o mercado se posiciona como apolítico e diz que as leis devem ser feitas conforme ele dita, fazendo assim com que o estado social diminua, mas, é preciso saber que o mercado é uma coalisão transnacional, entre Banco Mundial, OMC, empresas multinacionais entres outros, que tomam decisões políticas e dessa forma derrotam grupos sociais que devem usar a política como forma de revolução.

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