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Hobbes

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Por:   •  4/5/2014  •  1.082 Palavras (5 Páginas)  •  1.125 Visualizações

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HOBBES

15. Os contratualismos de Thomas Hobbes (1588-1679) e de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) são formas distintas de instituir e legitimar o Estado. Sendo que para Hobbes o objetivo é garantir a paz e para Rousseau, a essência do homem, a liberdade. Desta forma é correto afirmar que:

A) Para Hobbes e Rousseau a monarquia é a melhor forma de governo;

B) Para Hobbes e Rousseau não há direito sem o Estado;

C) Para Hobbes e Rousseau o mais racional é viver no Estado justo;

D) Para Hobbes e Rousseau o contrato é o meio através do qual se estabelece os direitos e deveres do Soberano e dos súditos;

E) Para Hobbes a verdadeira liberdade é a "natural", em oposição à "dos súditos" e para Rousseau a verdadeira liberdade é a "natural" em oposição à "convencional".

(FGV-SP) Em seu livro “O Leviatã ”, Thomas Hobbes defende

uma forma de governo na qual:

a) os reis teriam recebido de Deus o direito de governar despoticamente;

b) o melhor governante seria aquele que menos interferisse

na sociedade, pois a bondade natural dos seres

humanos permitiria que cada um se autogovernasse;

c) os reis não deveriam deter o poder absoluto, mas sim

executar as decisões emanadas dos representantes do

povo;

d) o responsável pelo governo deveria ser eleito em eleições

populares;

e) os reis teriam o direito de governar despoticamente

porque o povo lhes deu o poder absoluto.

28. Segundo Renato Janine Ribeiro, Thomas Hobbes era um pensador considerado maldito. "Não é só porque apresenta o Estado como monstruoso, e o homem como belicoso, rompendo com a confortadora imagem aristotélica do bom governante (comparado a um pai) e do indivíduo de boa natureza. Não é só porque subordina a religião ao poder político. Mas é, também, porque nega um direito natural ou sagrado do indivíduo à sua propriedade. No seu tempo, e ainda hoje, a burguesia vai procurar fundar a propriedade privada num direito anterior e superior ao Estado; por isso ela endossará Locke, dizendo que a finalidade do poder público consiste em proteger a propriedade".

(Renato Janine Ribeiro. In: Francisco Weffort. Os clássicos da política)

Pode-se afirmar que Thomas Hobbes, de acordo com esse comentário,

(A) foi um pensador cuja teoria contratualista apresentou grandes semelhanças com o pensamento de Rousseau.

(B) formulou um pensamento fortemente crítico em relação a concepções políticas subordinadas à teologia.

(C) apresentou importantes elementos para a legitimação ideológica das bases da sociedade burguesa.

(D) baseou seu pensamento em uma concepção pacífica de natureza humana.

(E) foi um pensador socialista.

29. Enquanto os homens se contentaram com suas cabanas rústicas, (...) enquanto se dedicaram apenas às obras que um único homem podia criar, e às artes que não necessitavam do concurso de várias mãos, eles viveram livres, sãos, bons e felizes (...), mas desde o momento em que um homem teve necessidade do auxílio de um outro, desde que se apercebeu que seria útil a um só indivíduo contar com provisões para dois, desapareceu a igualdade, a propriedade se introduziu, o trabalho se tornou necessário (...), viu-se logo a escravidão e a miséria germinarem e crescerem.

(Rousseau, citado em: Francisco Weffort. Os clássicos da política, p. 207)

Baseando-se nesse texto, assinale a alternativa correta sobre o pensamento de Rousseau.

(A) Antecipa temas fundamentais do pensamento socialista do século XIX.

(B) Antecipa a concepção de Sigmund Freud sobre a natureza humana, quando este formula sua hipótese acerca da existência de uma destrutividade inata ao homem.

(C) Corrobora as hipóteses contratualistas defendidas por Thomas Hobbes.

(D) Critica a concepção sobre a existência do "bom selvagem".

(E) Atribui ao estado de natureza a fonte das desigualdades sociais.

80. Em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos

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