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Industria Criativa

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Por:   •  29/5/2014  •  737 Palavras (3 Páginas)  •  293 Visualizações

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Universidade Federal de Pernambuco

Resenha: Monografia – Classificação da Indústria Criativa Brasileira: Uma Proposta Metodológica.

Na monografia, Classificação da Indústria Criativa Brasileira: Uma Proposta Metodológica, os autores empenharam-se em apresentar a classificação da indústria criativa brasileira. Tendo referências algumas fontes, dentre elas o estudo realizado pelo órgão Fundação Nacional para a Ciência, Tecnologia e Artes.

Indústrias criativas são aquelas oriundas da criatividade e habilidade individual, com potencial para a elaboração de trabalho por meio da geração da propriedade intelectual.

O estudo da cultura no ramo da ciência econômica é uma prática recente, esse comportamento se justifica pelas idéias contrárias existentes entre criação livre e teorias que regem a economia, como oferta e demanda, por exemplo. Porém, com o passar das décadas as empresas reconheceram os esforços intelectuais como combustíveis para a geração de renda e emprego, o que deu início à economia da cultura.

Partindo do pressuposto de que pessoas reagem a incentivos e que os detentores de talentos criativos nem sempre têm consciência de seu grau de produtividade intelectual é necessário que o Estado intervenha nesses aspectos.

A indústria Criativa cresce significativamente mundialmente. Contudo, há uma carência expressiva nos estudos desse setor, com destaque na literatura brasileira. Pode-se atribuir essa deficiência à metodologia utilizada no país, por isso a importância de obter uma estrutura de classificação para a indústria brasileira, proposta da resenha.

O economista australiano Throsby afirmava que o tempo que o artista direcionava a produção artística não produz retorno suficiente para suprir suas necessidades essenciais. Dessa forma, o artista, passando por um trade-off, aloca parte do tempo em uma outra atividade, não cultural, para conseguir satisfazer seu consumo básico. Isso leva a afirmação de que as necessidades básicas são alcançadas mais rapidamente quando o salário das atividades não-artísticas aumenta, pois assim as necessidades básicas são supridas e eleva-se também o tempo dedicado a atividades artísticas.

Adorno e Horkheimer não apoiavam a industrialização da cultura, pois, segundo ele, esse fenômeno levaria a uma conversão da cultura para bens de entretenimento. Embora esse raciocínio fundamente a idéia de que o mercado se impõe sobre a cultura, há também uma associação que a liberdade criativa e a existência de uma competição entre outros artistas estimulam a criatividade.

Um estudo elaborado pela Firjan - Federação das Indústrias do Rio de Janeiro- fomentou a informação de que o setor criativo tem grande significância na geração de renda e vínculos empregatícios no país. Ele mostra que 21,8% do emprego formal advêm deste setor.

Há sete grandes modelos que nos dão uma classificação sobre indústria criativa:

• Modelo Britânico, que divide as categorias em 13 grupos: Publicidade; Arquitetura; Arte e antiguidades mercado; Artes; Design; Moda; Filme e vídeo; Música; Artes cênicas; Publicidade; Software; Televisão e rádio; Vídeo e jogos de computador.

• Modelo Frontier Economic, esse

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