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O Trabalho e Monopolio

Por:   •  23/10/2021  •  Resenha  •  623 Palavras (3 Páginas)  •  121 Visualizações

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Vidas Entregues – Trabalho e Capital Monopolista.

Resumo:

Esta resenha tem como finalidade ligar os escritos de Harry Bravermann com a situação de trabalho que muitos estão se submetendo nos dias atuais num período pandêmico, e não só isso, antecedendo a crise que se instaurou, muitos já mantinham como fonte de renda unica essa prática trabalhista. Conforme mostrado nesta resenha, a ideia de trabalho degradante precisa de algo novo quanto a uma análise, quando você pensa hoje; esta mesmo não exclui tais argumentos para proteger o futuro sombrio da sociedade. Braverman já apontava na decada de 1970, no rápido crescimento da força de reserva capitalista e estágnaria, o número de pessoas removidas da força de trabalhovivendo em condições humanas cada vez mais baixas. Neste contexto, o luto das massasa população combinada é igual em contraste com o assédio ao trabalho, inclusivecomo os excluidos até mesmo da classe trabalhadora.

Muitos empregados são construídos e perdoados (sem acesso a bens pessoais), sem ganhar muito dinheiro ou qualquer tipo de satisfação. O processo de ideias cessa e o trabalhador nunca se desvia do sistema capitalista. Trabalhar como fonte segura de sustento, um homem como pilar da família, uma personalidade impulsionada pela divisão do trabalho, são alguns dos fatores que sustentam o sistema, de forma enganosa. Marx e Engels (1980), procuram minar a sociedade capitalista e o sistema capitalista de produção no sentido das ideias. Desta forma, o sistema econômico, apoiado pela classe dominante, está mudando seus valores, criando uma atmosfera enfumaçada sobre os fatos. Essa conversão é transferida para o processo produtivo, prejudicando o valor da obra e a grande quantidade de dinheiro e seu sistema escatológico. O trabalho parece uma pequena parte do processo de produção, uma série de estoque aleatório, sem o valor adequado. Assim, a classe dominante abraça mais valor, encontra um modo de vida “em linha com sua classe social” e a classe trabalhadora é constantemente dominada, dominada e separada do sistema de produção.

O documentário “Vidas Entregues” relata de forma límpida, a realidade dos brasileiros que se tornaram reféns de subempregos com a chegada da pandemia e suas consequências ecônomicas, jornadas exaustivas e sem qualquer amparo constitucional; muitos se veêm na obrigação de refazerem suas rendas dentro de condições precárias e sem qualquer estabilidade financeira ou fisica.  Para Braverman (1980), autor do livro “Trabalho e Capital Monopolista”, a classe trabalhadora foi perdendo gradativamente a coragem e o desejo de tirar o controle capitalista das mãos dos empresários, restando apenas negociações sobre a participação do trabalho na indústria. produtividade, seja por um nível mais alto de produção capitalista do capital, seja pelos lucros obtidos pelos trabalhadores com o aumento da produtividade. Assim, é o processo de controle e aquisição de trabalhadores domésticos que pode ter começado nesta fase de transição do capitalismo industrial para o capitalismo moderno.

Esta consideração constitui o ponto de partida para a teoria do valor do trabalho, que os economistas burgueses acham poder seguramente desprezar, porque estão interessados não nas relações socuus mas nas relações dos preços; não no trabalho mas na produção, não no ponto de vista humano mas no ponto de vista burguês.”

Quando Braverman se refere a “degradação do trabalho”, ele defende a teseque o dinheiro, durante o monopolismo, não só promove os riscos da situaçãotrabalho, acelerando o ritmo e forçando movimentos repetitivos. Com controle sobmãos do capital, o processo de produção não é mais controlado pelo funcionário, excetodessa tarefa específica que você precisa realizar. Então, com a demolição, Braverman tambémcompreende o entendimento do funcionário, ou seja, a distinção entre trabalho e trabalho em relação que ele produz, até que ele veja o produto de seu trabalho como parte de seu próprioesforço. Este pode ser um grande obstáculo para a "própria classe" ser capaz demude para "classe abrangente".

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