Opinião Sobre A Propaganda Do Exercício físico No Verão

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

OPINIÃO SOBRE PROPAGANDA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO VERÃO

RECIFE, 2014

JOSIBIAS OLIVEIRA DOS SANTOS JUNIOR

OPINIÃO SOBRE PROPAGANDA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO VERÃO

Trabalho apresentado à disciplina de Filosofia e Socio-logia do esporte, curso Bacharelado em Educação Físi-ca na Universidade Federal de Pernambuco, ministra-da pelo professor Bruno Llípo.

RECIFE, 2014

Opinião sobre a propaganda do exercício físico no verão

Introdução

A prática do exercício físico em academias vem sendo cada vez mais difundida no meio jovem. Em certas ocasiões, o desejo desenfreado pelo corpo perfeito leva os jovens a utilizarem métodos arriscados como a suplementação ou até mesmo esteroides e/ou anabolizantes. O anúncio entregue em sala mostra a combinação que é, sem dúvida, um atrativo para as pessoas que já têm uma certa “neura” com o corpo.

Desenvolvimento

No Brasil, país em que o culto ao corpo perfeito existe em quase todos os esta-dos, juntar a propaganda de uma academia com a propaganda de suplemen-tações é basicamente dizer que tomando determinada substância seu corpo ficará perfeito, porém nem sempre é assim. Pessoas que tem uma tendência maior ao ressecamento renal, por exemplo, não podem tomar algumas subs-tâncias como a Creatina.

Michel Maffessoli diz: “Vivemos numa sociedade pós-moderna que se baseia na aparência e futilidade, que se traduz no sentido de nossa existência.” (No fundo das aparências [2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999, 350 p.]) Ao analisar os aspectos da vida social pós-moderna, ele faz comparações com aspectos e movimentos no mundo da arte. Para o autor, o tempo pós-moderno baseia-se na futilidade, aparência, e banalidade, tais características dão razão e sentido à vida cotidiana.

No pós-modernismo, época que estamos vivendo, a tese de Maffessoli se torna mais forte, mostrando como vem sendo espalhada a futilidade de que uma imagem perfeita é a essência da vida social, esquecendo que tudo é passagei-ro e como todo modismo, sempre acaba.

Conclusão

A

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