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Sociologia Em Ciências Sociais

Por:   •  11/6/2019  •  Resenha  •  512 Palavras (3 Páginas)  •  131 Visualizações

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No fim da idade média, em meados do século XVIII e XIX surgia o capitalismo, um sistema político econômico social, dividindo os capitalistas dos proletariados. Os capitalistas tinham o objetivo de obter lucros e a acumulação de riquezas, fazendo uso da dominação ou força social para enriquecer, valendo-se de falsas ilusões políticas e religiosas, sem se preocupar com a sociedade, oprimindo, exigindo e explorando um ritmo de trabalho frenético, oferecendo salários reduzidos.

Revoluções históricas como, Revolução Francesa e Revolução Industrial influenciaram no aumento de produção, com isto a burguesia seguiu buscando se estabelecer, implantando e criando mercados em toda parte oferecendo produtos de baixo custo. Atingiram as demais nações e submeteram- as a implantarem o seu modo de produção, desse modo a meritocracia criou um mundo a sua imagem e simetria.

O desenvolvimento do capitalismo, levou a busca de trabalhadores, que devido ao grau de desemprego se encontravam facilmente dispostos a trabalhar, saindo do campo para o espaço urbano, abandonando suas relações culturais, levando consigo a sua família, sobrevivendo em meio as péssimas condições de vida.

Não subsistiam demais caminhos, as fabricas tinham total domínio, e os artesãos não tinham como concorrer com o mercado capitalista. As condições de vida e de trabalho eram cada vez mais escassas, tratados como mercadoria, cumprindo jornadas exaustivas, chegando a trabalhar por 16 horas consecutivas, as fabricas não ofereciam um ambiente de trabalho adequado nem equipamentos de segurança. Os trabalhadores estavam propensos a acidentes e infecções, a expectativa de vida era muito baixa, tendo o seu custo e salário reduzido cada vez mais, eram vistos como escravos, diferenças de idade e sexo não tinham importância social, quando a labuta não exigia tanta habilidade e força era realizado por crianças e mulheres. Com a utilização de máquinas nas indústrias ficava cada vez mais limitado o trabalho dos operários, criando assim o processo de divisão do trabalho, onde eles participavam de uma mínima etapa da produção, desconhecendo o produto final.

O proletariado se refez em meio a diversas fases, buscando reconquistar sua posição como artesão, se uniram e iniciaram uma luta contra os capitalistas, queimaram fabricas, destruíram máquinas e mercadorias, resultando em crises comerciais voláteis. Constituíram associações e seguiram buscando a valorização salarial, utilizaram meios de comunicação criados pela própria indústria para contatar operários de vários locais que se juntavam aos demais, formando uma grandiosa luta de classe.


Com o abalo sofrido pelos Capitalistas, os operários seguiam firmes e conseguiram o reconhecimento em Lei da jornada de dez horas de trabalho. Os capitalistas não lutavam somente com os proletários, mas também contra a incompatibilidade de interesses da burguesia de outros países, contra o progresso industrial, por fim percebendo que cavou a sua própria cova, vendo o triunfo da verdadeira classe revolucionária, vulgo o proletariado.

Em meio a todo esse processo, a sociologia surgiu com a necessidade de estudar o indivíduo e a sociedade, a diversificação, bem como as relações íntimas e coletivas do espaço o qual ele habita, abrangendo múltiplas áreas, criando uma nova percepção sobre situações e fenômenos que a primórdio seriam problemas individuais, porem podem atingir a uma demanda maior de pessoas.

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