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Trabalhar sobre a destruição criativa Destruição criativa

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Por:   •  6/1/2015  •  Seminário  •  540 Palavras (3 Páginas)  •  195 Visualizações

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Trabalho sobre a destruição criadora

Destruição Criadora

“Um processo de mutação industrial – se me permitem o uso do termo biológico – que incessantemente revoluciona a estrutura econômica a partir de dentro, incessantemente destruindo a velha, incessantemente criando uma nova. Esse processo e Destruição Criativa é o fato essencial acerca do capitalismo”.

Baseando-se no conceito de Destruição Criadora, Shumpeter abordou as questões relacionadas às crises econômicas que tiveram início no final do Século XVIII e início do Século XIX, a partir da Revolução Industrial. Tal sistema econômico capitalista deu início a uma nova era de modernização, dando espaço para a livre concorrência.

Utilizando o termo concorrência, novas tecnologias suprimem as antigas, onde novos produtos sempre conquistam melhores posições no mercado tornando os velhos produtos obsoletos, diminuindo o valor de tais tecnologias ultrapassadas, construindo novas estruturas econômicas. Isto é o que Shumpeter chamou de Destruição Criadora, onde, ele via que a concorrência na economia está entre empresas inovadoras que geram novos produtos e que retiram do mercado produtos antigos.

As crises, desde os primórdios, bem antes da criação do sistema capitalista suplantar o mundo, sempre geraram a necessidade de criação de novos processos inovadores, e, para serem superadas é necessário combinações de fatores envolvendo riscos, no mundo capitalista muitas vezes ousados, gerando mudanças. Tais mudanças são geradas por empreendedores, não necessariamente empresários, tornando viáveis as transformações do meio industrial. Mas com o passar do tempo, tais inovações geram um certo desequilíbrio, uma desordem que, inicialmente estabelecida, forçam os outros empresários a se adaptarem conforme as novas regras do mercado, ocorrendo assim uma nova reestruturação que aos poucos se transforma em uma ordem novamente. Isto é um círculo econômico que frequentemente se renova, podendo demorar períodos de tempo consideráveis para tais mudanças acontecerem: 1 ano; 10 anos; 100 anos... o capitalismo exige tal “fome” do empresário empreendedor, e, aos que não acompanham as novas tendências, dificilmente sobrevivem as novas ordens.

Na visão de Shumpeter, o empreendedor, deve ser inovador. Não deve ter medo de arriscar, deve ser capaz de criar novos mercados, não somente para superar a concorrência mas também para estimular a mesma, que deve ser encarada como uma dinâmica capitalista, dando opções para os consumidores, promovendo um permanente estado de inovação, captando novos consumidores e mercados, criando assim, novos hábitos de consumo e substituição de produtos.

A prática de cartel e truste não geram inovações capaz de beneficiar os consumidores. De certo modo reduzirão as vendas, tornando os preços estáveis e altos. A concorrência shumpeteriana, é conhecida pela busca permanente de diferenciação industrial, visando novo mercado consumidor por meio de criação de novas estratégias e vantagens competitivas, mesmo que temporárias até o surgimento de um novo círculo evolutivo concorrencial.

Na dinâmica capitalista, novos empresários suscitam para conquistar também uma um parcela

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