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Trabalho CEB

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Por:   •  9/4/2014  •  4.431 Palavras (18 Páginas)  •  234 Visualizações

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DESCRIÇÃO DA EMPRESA

1.1 Ramo da empresa:

O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de Eletricidade de Brasília - CEB, oriunda do Departamento de Força e Luz da Novacap, criada em 16 de dezembro de 1968. Com o investimento em novos negócios a partir de 1992, a CEB passou à denominação Companhia Energética de Brasília, obtendo concessão de gás canalizado em 1993 e para participar de consórcios de aproveitamento hidrelétrico, a partir de 1994. Em 2006, em atendimento ao disposto na Lei nº 10.848 de 15/03/2004 e à Resolução Autorizativa nº 318/Aneel de 14/01/2005, a CEB foi submetida a uma reestruturação societária, passando, respectivamente, as concessões de distribuição de energia elétrica no Distrito Federal, de geração das Usinas do Paranoá, Termoelétricas de Brasília e de geração da Usina de Queimado (parte da CEB no Consórcio Cemig/CEB) para as empresas CEB Distribuição S.A., CEB Geração S.A. e CEB Participações S.A. - CEBPar.

1.2 Dirigentes:

03/01/2011 até hoje CEB Distribuição S.A. Rubem Fonseca Filho (Diretor Geral); Caubi Pereira de Santana (Diretor de Gestão); Edgard Ketelhut Minari (Diretor de Comercialização) Mauro Martinelli Pereira (Diretor de Engenharia); Manoel Clementino Barros Neto (Diretor de Operação); Eli Soares Jucá (Diretor Econômico-Financeiro).

1.3 Locais de atuação:

A concessão para distribuição de energia elétrica da CEB DISTRIBUIÇÃO SA abrange todo o Distrito Federal, com uma área de 5.782,78 km2, dividida em 30 regiões administrativas, ao longo das quais estão instaladas as linhas, subestações e redes da empresa.

1.4 Números de funcionários:

Aproximadamente 1.000 funcionários concursados.

1.5 Sobre o processo da empresa e outras informações:

Brasília já tinha sete anos e os moradores da capital ainda sofriam com o racionamento de energia. Para resolver esse problema, o Ministério de Minas e Energia criou, em 1967, um Grupo de Trabalho e algumas medidas fundamentais foram criadas. Uma delas foi a assinatura do ato de constituição da Companhia de Eletricidade de Brasília - CEB, no dia 16 de dezembro de 1968. Com isso, o DFL da NOVACAP foi substituído pela Companhia, uma empresa de Economia Mista, com mais autonomia e flexibilidade administrativa. Quanto à área técnica, o serviço da CEB limitou-se à expansão e melhoria das redes de distribuição.

A década de 70 começou com a implantação das medidas recomendadas pelo Grupo de Trabalho. Foi assinado um acordo de investimento e de compra e vendas de energia elétrica entre Furnas, Centrais Elétricas de Goiás S/A e a CEB, com interferência da Eletrobrás, para suprimento de energia elétrica em grosso ao DF. Furnas ficou responsável pelo abastecimento de energia, cumprindo empreendimento para construção de linhas de transmissão e de subestações, além de usinas hidroelétricas. Nesse acordo, à CEB caberia planejar e executar a solução definitiva do suprimento de energia. Em 29/03/71, foi criado Fundo de Auxilio aos Empregados da CEB, originando a FACEB - Fundação de Assistência dos Empregados da CEB, começando a sua instalação em 14 de junho de 1976, a fundação tem por finalidade, instituir e administrar planos privadas de concessão de benefícios complementares ou assemelhadas aos da Previdência Social, aos empregados da CEB, da FACEB e aos seus dependentes.

O funcionamento do Centro de Operação do Sistema- COS teve o seu início no ano de 1976, com finalidade de supervisionar a rede elétrica de Brasília, através de computadores. De 1975 a 1977 a CEB foi considerada, como a empresa mais rentável do Setor Elétrico brasileiro, considerado o índice de lucro líquido sobre patrimônio líquido. A Companhia através do convênio assinado com o INCRA deu início ao programa de eletrificação rural. No ano seguinte, todas as cidades satélites receberam ligação definitiva.

Em 1978 a CEB finalizou um Plano Bienal de iluminação Pública, atingindo a marca de 50 mil pontos de luz em todo o DF. No final dos anos 70 a empresa alcançou a marca de 200 mil consumidores. Nos anos 80 a CEB investiu pesado em subestações de transmissão. Duas foram ampliadas - a de Taguatinga e a de Brasília Norte e, até o final da década, seriam construídas mais doze. Outra linha de investimento foi no atendimento ao público. Com esse projeto, os clientes passaram a poder apresentar sugestões, apontar irregularidades e solicitar informações. Em 30 de abril de 1982, teve início a criação da ASCEB- Associação dos Empregados da CEB, com o objetivo de promover o bem-estar dos empregados associados, através de atividades sociais, culturais, recreativas e esportivas. Em 1984 foi a vez do STIU- Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas, nas Atividades de Meio Ambiente e nos Entes de Fiscalização e Regulação dos Serviços de Energia Elétrica, Saneamento, Gás e Meio Ambiente no Distrito Federal, que é o órgão classista, de massa, autônomo e democrático, constituído para fins de estudo, organização, coordenação, proteção, representação legal, defesa dos direitos e interesses coletivos e individuais da classe trabalhadora da área. Em 1987 a CEB começou a desenvolver o projeto na área de economia e conservação de energia elétrica, como os projetos PROCEL nas escolas, diagnóstico energético e substituição de lâmpadas incandescentes por vapor de mercúrio e vapor de sódio no sistema de iluminação pública.

Na década de 90 as ações da CEB foram marcadas pela execução de obras de grande alcance social, como a implantação de infraestrutura de energia elétrica nos novos assentamentos urbanos criados no Distrito Federal. Em 1991, foi lançado o Projeto Cliente, que objetivava melhorar os anseios dos consumidores. Neste ano foi ampliado o Ligue CEB 120. Outra linha de frente importante foi a instalação de novos pontos de iluminação pública. Nos últimos oito anos a CEB instalou mais de 60 mil novos pontos de iluminação no DF. Foi lançado o Programa Alumiar, com previsão de instalação de energia elétrica em 3 mil unidades consumidoras rurais. Em 1993, a história da empresa registra um fato de grande relevância: passando de Companhia de Eletricidade de Brasília; para COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASILIA, a CEB ampliou seus mercados de atuação; além de continuar sendo a distribuidora oficial de eletricidade do DF, assumiu, também, a permissão para distribuição do gás canalizado e outras fontes de energia na região. O Espaço Memória

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