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Trabalho De Soci

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Por:   •  15/9/2013  •  1.175 Palavras (5 Páginas)  •  493 Visualizações

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Introdução

Quais as características dos Povos e Comunidades Tradicionais?

Esses grupos ocupam e usam, de forma permanente ou temporária, territórios tradicionais e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica. Para isso, são utilizados conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.

Quem são os Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil?

Há uma grande sociodiversidade entre os PCTs do Brasil, entre eles estão Povos Indígenas, Quilombolas, Seringueiros, Castanheiros, Quebradeiras de coco-de-babaçu, Comunidades de Fundo de Pasto, Faxinalenses, Pescadores Artesanais, Marisqueiras, Ribeirinhos, Varjeiros, Caiçaras, Praieiros, Sertanejos, Jangadeiros, Ciganos, Açorianos, Campeiros, Varzanteiros, Pantaneiros, Geraizeiros, Veredeiros, Caatingueiros, Retireiros do Araguaia, entre outros.

Alguns Povos e Comunidades Tradicionais

Comunidades Quilombolas

As comunidades quilombolas se caracterizam pela prática do sistema de uso comum de suas terras, concebidos por elas como um espaço coletivo e indivisível que é ocupado e explorado por meio de regras consensuais aos diversos grupos familiares que compõem as comunidades, cujas relações são orientadas pela solidariedade e ajuda mútua.

Comunidades Indígenas

Falam ou falavam Tupi, são nômades, sobrevivem da caça, pesca e extrativismo vegetal, constituem comunidades sob a forma de aldeias, geralmente patriarcais, lideradas pelo índio mais velho e sábio.

Comunidades Carentes

As favelas no Brasil são consideradas uma consequência da má distribuição de renda e do déficit habitacional no país. A migração da população rural para o espaço urbano em busca de trabalho, nem sempre bem remunerado, aliada à histórica dificuldade do poder público em criar políticas habitacionais adequadas, são fatores que têm levado ao crescimento dos domicílios em favelas.

As características associadas as comunidades carentes variam de um lugar para outro. Elas são normalmente caracterizadas pela degradação urbana, elevadas taxas de pobreza e desemprego. Elas normalmente são associadas a problemas sociais como o crime,toxicodependência, alcoolismo, elevadas taxas de doenças mentais e suicídio.

Ciganos

Antigamente:

Uma característica bem peculiar dos ciganos era a residência que não era fixa. Aonde quer que chegassem, os ciganos levantavam suas tendas e saíam em busca de trabalho nos arredores. Os homens preferiam os trabalhos que em sua maioria eram na área de consertar objetos de latão ou de cobre.

Já as mulheres, que eram mais importunas, astutas e minimamente loquazes, preferiam trabalhar com a técnica de fazer a leitura das linhas das mãos, predizendo a sorte ou o azar do indivíduo, sendo pagas com qualquer remuneração. Outro trabalho que começou com as ciganas foi a questão de pedir dinheiro, apenas, sem um trabalho em troca (ou, como diziam à época, esmolar).

Atualmente:

Como no princípio, os ciganos continuam vivendo da leitura da mão. Outra atividade que eles exercem para ganhar dinheiro é o comércio, o que os obrigou, indiretamente, a deixarem de ser nômades.

Mesmo sendo mais civilizados do que antigamente, os ciganos são em sua maioria analfabetos.

Faxinalenses

São organizações sociais baseadas no uso comm da terra. O uso é coletivo, mas com trabalho individual. No Paraná, os faxinais existem há 300 anos, desde o século XVII. Eles se encontram nas Matas de Araucária, na região Centro-Sul do estado.

As comunidades virtuais

Nas grandes cidades em todo o mundo assiste-se hoje a formação de micro grupos, de tribos urbanas como os panks, os surfistas, os rappers, as gangues de periferia cujos membros não têm outro objetivo senão o de estarem juntos.

A lado dos micro grupos, surgem também as COMUNIDADES VIRTUAIS formadas por contato virtual proporcionado por redes de computadores como a internet. Nessas novas COMUNIDADES VIRTUAIS ocorre a inversão do processo de formação dos laços de afinidade social, cuja comunicação é eletrônica. A presença física deixa de ser uma das precondições para a realização do contato.

A sociedade societária

As grandes metrópoles contemporâneas são caracterizas pela acentuada divisão do trabalho e pela proliferação de papéis sociais. As relações sociais tendem a ser transitórias, superficiais e impessoais. Os indivíduos associam-se uns aos outros em função de determinados propósitos limitados. A vida perde a coesão unitária que mantinha estável a antiga comunidade. O trabalho fica distanciado da família e do lazer. A religião tende a continuar-se a determinadas ocasiões e lugares, em vez de fazer parte do convívio cotidiano das pessoas. Nessa estrutura social, a família deixa de ser o centro de união do grupo.

Na sociedade societária, os interesses comuns muitas vezes entram em conflito, e perde-se em grande parte a força de tradição. A relativa uniformidade de pensamentos da comunidade é substituída por uma enorme variedade de interesses e idéias divergentes. São relativamente poucas as crenças, os valores e padrões de comportamentos universalmente

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