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Trabalho De Ética

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Por:   •  27/9/2013  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  248 Visualizações

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1 – Comentário

O inicio do capitulo dois, aborda o individualismo e o egoísmo da sociedade atual, e como o individualismo vem aumentando cada vez mais em nossa sociedade moderna e como o individuo atualmente vem se tornando independente e autônomo.

O autor busca demonstrar como além do individualismo preponderante, o egoísmo também vem se promovendo de formas assustadoras, diz que esse egoísmo vem se formando em conjuntos massificados o que denomina de “rebanho”, onde o individuo pensa ter liberdade, mas na verdade tem uma relação alienada consigo mesmo, pois escolhe como diretriz de vida manter uma mentira a si mesmo, pois o individuo cria a crença de que é livre, mas na verdade precisa do “rebanho” para subsistir, Nietzsch já previu o que chamamos de “rebanho” e Kant tinha uma ideia similar de “rebanho”, dizia Kant, que o homem se deixa ser “arrebanhado” por outros propositalmente, pois estes se renunciam a pensar, e deixam tal incumbência aos bondosos “guardiões” que dizem procurar “protege-los”.

O sistema mercantil se também utiliza desses pressupostos para fazer com que o individuo acredite ser livre, mas na verdade ele é levado apenas acreditar que é livre somente para fazê-lo consumir algo, para comprar alguma coisa, para essa finalidade o individuo é totalmente livre, pois caso houvesse uma força imperativa negativa determinando que esse mesmo individuo devesse comprar algo, e fosse forçado a isso, logo logicamente, geraria uma revolta, um conflito, o que não é nada interessante para o mercador,

Algumas das formas que o individualismo veio a existir mais abundantemente foi a partir dos avanços tecnológicos, onde o individuo se aliena cada vez mais a uma vida “virtual”, como diz o autor, um exemplo usado é o da comparação entre a família dos tempos antigos com a família dos tempos atuais, onde cada membro da família e um ser “virtual”, individual dentro da própria casa, pois cada um possui o seu próprio televisor, computador, telefone, e etc. levando a família a uma desinstitucionalização, a família não passa mais a ter indivíduos com funções distintas e diferentes, mas sim indivíduos autônomos.

Um dos principais vilões nesta historia da criação da família seria a televisão, que até como diz no livro, é chamada por alguns de o “terceiro pai” é a partir da televisão também que foram se substituindo os livros, o autor faz uma critica a diminuição do tempo de leitura em desfavor ao da televisão.

A televisão vem sorrateiramente se apropriando das famílias e gerando uma “nova família”, o autor cita a uma obra cinematográfica antiga onde o diretor já previa que no futuro a televisão se institucionalizaria no lugar da família propriamente dita na trama a mulher em depressão, coloca televisores por toda a casa e uma televisão do tamanho da parede de seu quarto onde passa a se comunicar com ela.

O autor também comenta sobre as alienações empregatícias e as tendências em que o individuo tem de seguir a multidão sem usar muito o raciocínio.

O autor também trata da relação do individuo com o governo e a politica, aonde o governo e modernismo, vem sendo permutados com a governância e o pós-modernismo, também compara o individuo perante o outro, ou o “próximo”, como o ser humano se utiliza de outros para se ressaltar,

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