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Variedade de formas de transmissão cultural

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Por:   •  27/11/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.570 Palavras (19 Páginas)  •  398 Visualizações

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Introdução:

A forma de transmissão de cultura é muito variada, muitas passam informações diferentes uma das outras dependendo de sua região, no nosso país há uma transmissão de cultura muito diversificada. Não precisamos ir muito longe, quando vamos algum estado do nordeste percebemos que sua cultura, suas comidas e seus costumes são diferentes do nosso, que vivemos na capital de São Paulo. Os acontecimentos regionais interessam somente á eles daquela região, suas festas é algo muito particular deles, até sua linguagem é muito diferente da nossa. Muitas vezes colocam nomes diferentes em produtos que conhecemos com outros nomes. Sua cultura é transmitida para os mais novos e assim por diante, sempre que formos visitar aquele local, estaremos com as pessoas com os mesmos costumes de anos atrás, são transmitidas pelos os mais velhos que passam para seus filhos que passaram para os deles e assim por diante.

Os modos como recebemos informações sobre cultura é bem diversificado, muitas novelas retratam períodos e culturas de época que muitas vezes não conhecíamos, um exemplo disso foi uma novela cigana que se passou a muitos anos atrás, a imagem que tínhamos dos ciganos era bem diferente da que a novela retratou, na novela aprendemos muito a respeito deste povo e de seus costumes, que aos nossos olhos pareciam estranhos, mas que são completamente normais para eles, e são passados para os seus filhos com muita naturalidade .O importante e saber respeitar á cultura alheia.

Vivemos e absorvemos a cada momento, cultura de vários países. Somos um país com população de vários países, e recebemos muita influência da cultura deles.

Controle Social

A expressão ‘controle social’ tem origem na sociologia. De forma geral é empregada para designar os mecanismos que estabelecem a ordem social disciplinando a sociedade e submetendo os indivíduos a determinados padrões sociais e princípios morais. Tanto é empregado para designar o controle do Estado sobre a sociedade quanto para designar o controle da sociedade (ou de setores organizados na sociedade) sobre as ações do Estado. Nesta perspectiva, o ‘controle social’ é do povo sobre o Estado para a garantia da soberania popular. Para algumas análises marxistas, “a burguesia tem no Estado, enquanto órgão de dominação de classe por excelência, o aparato privilegiado no exercício do controle social” (Iamamoto & Carvalho, 1988, p. 108). Na economia capitalista, o Estado tem exercido o ‘controle social’ sobre o conjunto da sociedade em favor dos interesses da classe dominante para garantia do consenso em torno da aceitação da ordem do capital. Esse controle é realizado através da intervenção do Estado sobre os conflitos sociais imanentes da reprodução do capital, implementando políticas sociais para manter a atual ordem, difundindo a ideologia dominante e interferindo no “cotidiano da vida dos indivíduos, reforçando a internalização de normas e comportamentos legitimados socialmente” (Iamamoto & Carvalho, 1988, p. 109). A participação social nas políticas públicas foi concebida na perspectiva do ‘controle social’ no sentido de os setores organizados da sociedade participarem desde as suas formulações planos, programas e projetos, acompanhamento de suas execuções até a definição da alocação de recursos para que estas atendam aos interesses da coletividade. O‘controle social’ é apontado como um dos princípios alimentadores da reformulação do sistema nacional de saúde e como via imprescindível para a sua democratização. O ‘controle social’ envolve a capacidade que os movimentos sociais organizados na sociedade civil têm de interferir na gestão pública, orientando as ações do Estado e os gastos estatais na direção dos interesses da maioria da população.

Instituição Social

É um conjunto de regras e procedimentos padronizados, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade e que tem grande valor social. A instituição não existe isolada das outras. As instituições sociais servem como um meio para a satisfação das necessidades da sociedade. Nenhuma instituição surge sem que tenha surgido antes uma necessidade.

As principais instituições sociais são: família, religião, econômica, política, educação e recreação.

• Família: primeiro grupo social a que pertencemos. É um tipo de agrupamento social cuja estrutura varia no tempo e no espaço. Essa variação pode ser quanto ao número de casamentos, quanto à forma, relações de parentesco, relação sexual e dos componentes básicos da sociedade.

• Religião: todas as sociedades conhecem alguma forma de religião. A religião é um fato social universal.

• Econômica: Nas sociedades modernas a instituição econômica apresenta um grau de importância bem mais elevado que nas sociedades tribais, resultado do desenvolvimento tecnológico visando uma divisão mais diversificada do trabalho social.

• Política: são instituições políticas fundamentais a autoridade, o governo, o Estado (com os três poderes), partidos políticos e as constituições.

• Educação: constitui uma instituição universal pelo fato de que em todas as sociedades é necessário garantir a estrutura educacional como processo de transmissão de conhecimentos e valores presentes na sociedade.

• Recreação: em todas as sociedades, existem modos culturalmente estabelecidos para o alívio das tensões acumuladas nos indivíduos em decorrência das frustrações geradas pelas restrições da vida social. Todas as sociedades possuem instituições recreativas, como no Brasil, o carnaval e futebol.

As Diferenças Sociais

A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica, a mais conhecida, é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. Em 2009 o índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou

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