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Você Acha Que Os Direitos Do Cidadão são Absolutos, Ou Seja, não Podem Sofrer Qualquer Tipo De Limitação?

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Por:   •  7/4/2014  •  336 Palavras (2 Páginas)  •  215 Visualizações

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Todo cidadão tem o direito de ir e vir, direito a liberdade e a igualdade, mas todos estes têm limites, pois sofrem limitações e vários furos e esbarramentos.

Seus direitos são absolutos até o momento em que isto não prejudique os direitos do outro e coloque em risco a vida alheia ou a estrutura social. Os códigos penais da legislação brasileira são incontáveis e descritos em muitas páginas, ou seja, muitas pessoas desconhecem totalmente sua expansão, causando muitas injustiças e até perda de causas por ignorância das pessoas, por desconhecerem seus direitos e etc.

Sendo assim, de uma forma superficial os direitos são absolutos, porém, podendo-se observar que são apenas favorecedores para determinadas classes, muita das vezes os nossos superiores, onde a outra classe é quase repentinamente desfavorecida.

Todos nós somos iguais perante a Lei, mas neste caso o homem se acha superior, e quer por ordem do jeito que acha ser o correto, e por isso acaba perdendo seus direitos ficando restrito de sua liberdade por certo tempo. Esta restrição tem afinidade de que futuramente não ocorra em uma próxima vez.

Desde a Grécia Antiga (século 5 a.C.) Hipócrates já haviam especulações sobre “doenças mentais”, nomeadas, por exemplo: por catatonia, paranoia, etc. Porém, o primeiro sistema de classificação científica surgiu em (1856-1926) com os estudos de Emil Kraepelin, que definiu a demência precoce, tempo depois chamada de esquizofrenia por Bleuler, ao mesmo tempo em que Freud destacava da neurastenia uma síndrome chamada neurose da angústia que passou a ser estudada juntamente com outros tipos de neurose: hipocondríaca, histérica, fóbica e obsessivo-compulsiva.

No ano de 1952, a Associação Psiquiátrica Americana (APA) publicou a primeira edição do “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM-I). O DSM-II em 1968 e em 1980 o DSM-III. Neste último foram feitas várias alterações nos termos dados as patologias e transtornos e uma nova hierarquização dos diagnósticos. Mais tarde essa hierarquização foi abolida fazendo surgir o conceito comorbidade na psiquiatria, que foi confirmado pelo DSM-IV, onde o mesmo paciente poderia receber dois ou mais diagnósticos.

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