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ÉTICA E VALORES ORGANIZACIONAIS

Seminário: ÉTICA E VALORES ORGANIZACIONAIS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/1/2014  •  Seminário  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  338 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

MODALIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA

PÓLO DE BOA VISTA

ACADÊMICO (A): AMARILDO TEIXEIRA LOPES

Matricula nº 21355348

E-mail: amarildo_pacaraima@hotmail.com

Disciplina – ÉTICA E VALORES ORGANIZACIONAIS

Unidade – I

Atividade da Unidade I

Professor – Dr. Geraldo Vieira da Costa

Tutor Presencial – Cláudia Ferreira

Tutor a Distancia – Ângela Máximo

Boa Vista/RR

13/01/2014

Unidade I

Atividade Individual

Leia e comente o texto de Leonardo Boff, denominado “Bento XVI e a guerra na igreja” publicado na Folha de São Paulo de 13 de maio de 2007.(2 laudas no máximo)

Eu discordo plenamente da opinião do autor por vários motivos: a descrição é injusta e simplista: realmente, a missão da Igreja no mundo sempre foi anunciar Jesus Cristo como único Salvador; reduzir isto a “verdades eternas” é pura má-fé! Esta é a missão que ela própria recebeu do seu Senhor – não pode modificá-la. No entanto, isto não significa confronto: pode ser realizado numa atitude de diálogo, que é precisamente a defendida por Ratzinger e por Bento XVI. Quando no passado a Igreja teve uma atitude de confronto ante o mundo moderno foi porque o mundo moderno foi gestado numa atitude de confronto com o cristianismo. Tratou-se de uma perda para os dois lados. A Igreja vem tentando estabelecer um diálogo positivo com a chamada modernidade, algo bastante complexo. Infelizmente, para Leonardo Boff e muitos outros, o verdadeiro diálogo seria a capitulação do cristianismo e da Igreja ante a mentalidade do mundo atual e do politicamente correto. E é isto que Bento XVI e qualquer cristão verdadeiro jamais aceitarão.

A igreja nunca teve atitudes de general, como Bento XVI nunca se considerou comandante chefe. Tudo isso não passa de uma linguagem que tem como objetivo tornar o Papa odioso. Boff quer, por fim da força, que este Papa nunca seja amado, pelo fato de o mesmo tê-lo punido.

No trecho “Face à Reforma houve excomunhões, e face à modernidade, anátemas e condenações de coisas que nos parecem até risíveis: contra a ciência, a democracia, os direitos humanos, a industrialização” É verdade que, desde os primórdios, há estas duas tendências. No caso da reforma protestante e da modernidade, também é verdade que houve uma atitude defensiva da Igreja, dada a gravidade dos ataques que ela sofreu. A reforma protestante teve que ser

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