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Discurso Final de Oratória

Por:   •  12/6/2018  •  Ensaio  •  858 Palavras (4 Páginas)  •  401 Visualizações

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DISCURSO FINAL

CURSO DE ORATÓRIA

1. Para iniciar, deverei saudar os colegas agradecendo sua presença e, em seguida, cumprimentar a Professora Marília, doutora na ciência das linguagens, e pessoa que me auxiliou a desenvolver a arte da oratória. Habilidade essa que será de relevante importância não só para minha carreira profissional, mas para minha vida como um todo.

2. Sem mais delongas, terei de adentrar ao tema do discurso, informando que tratarei acerca do Pensar, da Filosofia, do porquê das coisas e do desenvolvimento do ser humano num sentido mais introspecto, de conhecer a si próprio e tudo o que o rodeia. Isso porque, como eu já havia falado em outra oportunidade, sou um grande insatisfeito positivo, aquele que busca o mais e melhor sem desvalorizar o que até então alcancei. Para o discurso de hoje, abarcarei 2 temas, porém não trarei respostas ou soluções, mas apenas questionamentos e reflexões, a fim de que os senhores pensem um pouco mais sobre os assuntos abordados.

3. Para começar, como um bom amante, amigo da sabedoria (daí a palavra filosofia, que, do latim, significa amigo da sabedoria), gostaria de tratar rapidamente acerca da morte. Muitos possuem medo da morte, isso porque após encontrarmos com a morte, o término da vida nos leva para o desconhecido. Algo que a ciência não prova e sequer possui meios para isso. Os religiosos afirmam que possuem a fé de há vida eterna após a morte. Os cientistas céticos, afirmam com toda a convicção que a crença na vida após a morte, trata-se de mero pensamento de conforto para o fato de que tudo acaba com a morte.

Esse pensamento nos leva ao medo da morte, pois qual seria o sentido da vida se não houver nada após a morte? Por que fazemos o bem? Por que trabalhamos?

Existem duas citações que entendo de relevante importância para o momento e que gostaria de compartilhar com os senhores: a primeira é o pensamento de Epicuro, filósofo grego, que diz que não devemos temer a morte, pois enquanto vivemos a morte não existe, e quando não existirmos mais, quando morrermos, aí sim ela terá vez. Portanto, nunca nos encontraremos com a morte. Por que temer a morte então? Penso que esse temor à morte decorra um pouco da bíblia, que trata a morte como um cavaleiro do apocalipse, como algo que te tomará, te ceifará a vida (daí a foice).

A segunda citação é uma tirinha do Charlie Brown, em que em uma conversa com o Snoopy ele diz o seguinte: - Um dia nós vamos morrer, Snoopy. E esse responde: - Sim, mas todos os outros dias, a gente vai viver.

O outro tema de abordagem, inicia-se com um questionamento que. Inclusive, é o título de um livro do Professor Mario Sérgio Cortella: qual é a tua obra?

Pois bem. Eu quero tratar do fato que todos passamos por muitas dificuldades, e vamos envelhecendo, porém, daqui já podemos tirar um ensinamento, eu, nós, a cada dia que passa, realmente nos tornamos mais velhos ou nos tornamos mais novos? Essa reflexão cabe, no sentido de que nós nascemos sem saber exatamente nada, conhecemos após o nascimento um vasto mundo e aprendemos muito. Nós não nascemos prontos, nós vamos nos fazendo, nos aperfeiçoando com o tempo, sendo que a cada dia eu me torno uma versão atualizada e mais recente que o eu de ontem.

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