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No “Livro da Escrita” sobre a Escrita

Por:   •  13/10/2015  •  Resenha  •  454 Palavras (2 Páginas)  •  319 Visualizações

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No “Livro da Escrita” sobre a Escrita, os autores fazem um trajeto ótimo sobre o desenvolvimento desta arte, indo da pictografia até o alfabeto fonético, passando pela ideografia, escrita cuneiforme e os hieróglifos.

Há 40 mil anos atrás o homem não apenas existia, mas era dotado de “pensar” e realizavam pinturas nas cavernas. As pinturas, na maioria, representavam animais, e eram feitas no fundo das cavernas, onde esses homens viviam.

A comunicação estava presente desde então, pois as pinturas, mesmo que não pareça, tinham o intuito de comunicar alguma coisa, uma tentativa de escrita, chamada de escrita pictográfica.  

Mais tarde, surge a escrita ideográfica, que surge com a necessidade de passar uma mensagem, e não simplesmente o significado exato daquilo que foi desenhado. Por exemplo: O boi, como é o exemplo usado no livro, não representa apenas o boi, em si, mas pode representar a boiada toda, o gado, ou até mesmo a carne.

O livro conta que os Babilônicos foram os primeiros que tiveram a escrita bem codificada. Eles utilizavam marcas, calcadas na argila, com uma espécie de estilete de ponta triangular, que era chamado de “cunha”. Eles utilizavam, ainda, lajotas de barro mole, como suporte, e um bastão de madeira, ou até mesmo de ferro para escrever.  

Os egípcios, ainda, criaram uma escrita que poderia ser gravada na pedra, pois davam muita importância para a durabilidade das coisas. Cada desenho, nesta escrita, representava uma coisa. Essa figuras eram chamadas de Hieróglifos. Algum tempo depois os egípcios inventara o papiro, que possibilitou uma escrita mais rápida. Os hieróglifos, então, foram simplificados, e com isso surgiram as escritas hierática e demótica. As pessoas que sabiam escrever (escribas), na corte egípcia, eram muito valorizadas. Os egípcios ainda tentaram inventar a escrita fonética, onde cada som teria uma letra ou um símbolo, mas não chegou a se efetivar.

Os fenícios, de certo por terem aprendido a escrita fonética com os egípcios, adaptaram o alfabeto fonético egípcio à linguagem fenícia, e criaram, assim, um alfabeto com 24 letras.

Até hoje, alguns povos utilizam a escrita pictográfica e ideográfica, é o caso dos chineses e dos japoneses.

Os gregos passaram a utilizar o alfabeto fenício, porém agregaram novas letras aos sons que não existiam em fenício, e abandonaram as letras que não existiam em grego. Os gregos, por se preocuparam muito com a beleza, por isso foram modelando as letras, e estabeleceram a regra de escrever da esquerda para a direita, e ainda introduziram o uso de vogais.

É um otímo livro para quem quer descobrir de onde veio a escrita,como os povos antigos a usavam,como a usamos hoje,em quais países os povos usam letras e aonde usam símbolos...tudo o que você precisa saber sobre a história da escrita.

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