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Os Estagiários - a Análise

Por:   •  4/11/2015  •  Resenha  •  1.672 Palavras (7 Páginas)  •  348 Visualizações

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

Fabrício

OS ESTAGIÁRIOS - PROFISSÃO

2013


OS ESTAGIÁRIOS - PROFISSÃO


SUMÁRIO

1           ANÁLISE        3

2           CONSIDERAÇÕES FINAIS        5

2.1           DO TRABALHO        5

2.2           DA DISCIPLINA DO SEMESTRE E DAS REFLEXÕES        5

3           REFERÊNCIAS        6

4           APÊNDICE – CÓPIA DOS SLIDES        7

5           ANEXO A _        11


  1. ANÁLISE

No filme, Billy (Vaughn) e Nick (Owen Wilson) são vendedores de relógios que ficam desempregados quando a empresa resolve fechar as portas. Então sem emprego, eles decidem se candidatar para uma vaga de estagiário em uma das empresas mais atraentes do mundo digital, o Google.

É neste contexto que começa a trama do filme: dois quarentões que não entendem nada de tecnologia, estagiando em uma das empresas mais inovadoras do cenário atual.

A dupla se depara com inúmeras adversidades, chefes e colaboradores muito mais novos, choque de gerações (X Y Z), preconceito da idade, ambiente totalmente desconhecido, necessidade imperativa de se adaptarem neste mundo novo.

A estória tem bons pontos de reflexão sobre carreira e como lidar com imprevistos:

  •  Billy e Nick não são da geração digital e são obrigados a procurar novos rumos. Optam por sair da zona de conforto e buscar desafios em uma área com a qual não estão familiarizados.
  •  Eles sofrem preconceito por serem os únicos mais velhos, fora do padrão geek muito comum entre os googlers (como são chamados os colaboradores da empresa). Mas mesmo assim não desanimam na busca por seus objetivos;
  •  Vestem a camisa assim que são integrados no grupo;
  •  Estão sempre abertos para aprender coisas novas e totalmente fora de sua realidade. Apesar da dificuldade de adaptação, demonstram muita disposição a ajudar o grupo e o individual, mesmo sendo rejeitados;
  •  A dupla ensinam aos jovens nerds sobre o que é “trabalho em equipe”. Embora não tenham as habilidades técnicas, são naturalmente ótimos em relações humanas (característica um tanto quanto extinta na empresa retratada no filme).

Na história, fica evidente como a diversidade é importante em qualquer ambiente. Se convivemos apenas com pessoas iguais a nós, não conseguimos olhar além do horizonte e de ver novas possibilidades.


  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As conclusões obtidas em nossos trabalhos estão relacionados conforme abaixo:

  1. DO TRABALHO

Analisando esses fatos podemos perceber que mesmo um profissional com anos de empresa não deve criar uma zona de conforto e acreditar que terá o seu cargo para sempre. Devem sempre acompanhar as inovações e as novas tendências do mercado de trabalho.

Estar sempre atualizado com assuntos ligados à sua área ou ao novo mercado onde quer atuar, valorizar seus dons profissionais, fazer cursos que possam enriquecer sua vida profissional, pesquisar artigos e entrevistas em revista renomadas, acompanhar notícias para saber quais os melhores caminhos e desafios exigidos atualmente pelas empresas. E saber como são aplicadas as novas técnicas de recrutamento e seleção e com isso se preparar melhor para às entrevistas pode fazer a diferença no momento da decisão do RH.

  1. DA DISCIPLINA DO SEMESTRE E DAS REFLEXÕES

A disciplina de português é sempre necessária e está em constante atualização. As aulas propostas foram muito bem elaboradas e com bastante dinamismo. Afirmamos ainda que não havíamos aprendido a matéria de português dessa maneira.

Terminamos esse semestre com uma visão diferente, mais técnica e abrangente.

Os conhecimentos adquiridos tentam resgatar a utilização inteligente, objetiva e mais culta da nossa língua, principalmente nas empresas, melhorando o desempenho e qualidade de nossas informações.  


  1. REFERÊNCIAS

 

Filme: " The Internship ", EUA, 2013.
Direção: Shawn Levy.
Escrito por: Vince Vaughn.

Veja Jovens – Edição Especial < http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/estagiarios-quarentoes-nao-sao-invencao-do-cinema > acessado em 22/04/2014, 22:47.


  1. APÊNDICES – Cópia dos Slides

  1. ANEXO  A – Cópia da reportagem

Estagiários quarentões não são invenção do cinema

Só no banco de dados do CIEE, há quase 6.000 pessoas com mais de 40 anos cumprindo a etapa que liga a universidade ao mercado de trabalho

Lecticia Maggi

[pic 1]

Cena do filme Os Estagiários, com Owen Wilson e Vince Vaughn (Divulgação)

Na comédia Os Estagiários, os quarentões Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson) são vendedores de relógio que perdem o emprego e, por isso, são obrigados a procurar novo trabalho. Acabam como estagiários do Google — aí, pretensamente está a graça do filme, já que a dupla não entende nada de tecnologia. A história é mais crível do que parece e reflete, à sua maneira, uma nova realidade do mercado de trabalho: estágio não é mais exclusividade de pessoas na faixa dos vinte e poucos anos. Uma pesquisa inédita de âmbito nacional realizada pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) revela que, somente no banco de dados da instituição, há 5.910 estagiários com mais de 40 anos em todo o Brasil. Só na cidade de São Paulo são 1.146.

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