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Por:   •  1/4/2014  •  425 Palavras (2 Páginas)  •  373 Visualizações

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O comando da Polícia Militar e o Sindicato da categoria reconhecem a mobilização, nos últimos dias, nas redes sociais, dando conta de uma possível radicalização do movimento, que pode culminar com a greve da tropa. No entanto, enquanto o sindicato nega ter sido fonte das mensagens que tentam espalhar pânico na população, o governo minimiza a situação afirmando que "não há espaço para radicalização".

A paralisação pode ter início a partir desta sexta-feira, 21, após a assembleia geral, marcada para às 15 horas, no Wet'n Wild, na avenida Paralela, em Salvador, de acordo com alertas da categoria divulgados no aplicativo Whatsapp. Os PMs, que reivindicam reajuste salarial e a modernização na instituição, reclamam do governo, que, segundo eles, ainda não apresentou nenhuma medida concreta.

"Não podemos aceitar conversa fiada do governador. Se não resolver agora, ficará tarde", postou, no grupo da PM no Whatsapp, o deputado Capitão Tadeu (PSB). A mensagem recebeu o apoio de outras pessoas. "Essa é a hora! Vamos mostrar a esse governador que não estamos de brincadeira", publicou outro membro do grupo.

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18/03/2014 | Comentários(0)

Policiais militares ameaçam deflagrar greve

O coordenador-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra), Marcos Prisco, informou, nesta terça-feira, 18, que a mobilização pelas redes sociais vem sendo discutida durante reuniões da categoria, mas negou que o sindicato tenha sido autor de mensagens ameaçadoras.

Prisco, no entanto, não descartou a possibilidade da categoria iniciar greve na sexta-feira. "Os policiais militares querem paz. Estamos dialogando com o governo, mas não temos ainda nada de concreto. A categoria não quer paralisar as atividades. A deflagração ou não da greve dependerá, então, do governo", disse.

O comandante geral da Polícia Militar, coronel Alfredo Castro, informou, em nota, que a "PMBA está vivendo um momento ímpar, marcado pela relação de diálogo democrático com o Governo do Estado". Segundo ele, os incrementos salariais, como o pagamento do GAP 4, a primeira parcela do GAP 5 e o Prêmio por Desempenho Policial, estão sendo pagos dentro do cronograma.

Ainda segundo Castro, ficou estabelecido o prazo de 10 de abril desse ano para a apresentação das medidas a serem encaminhadas à Assembleia Legislativa pelo governo. Ele alega, ainda, que o prazo foi aceito pelos representantes dos PMs.

Com relação às informações sobre a greve que circulam na internet, o comandante geral procurou tranquilizar a população e classificou as mensagens de "discursos proclamados isoladamente por um ou outro que parecem se interessar pela desestabilização do bom momento que vivemos atualmente na Polícia Militar da Bahia".

Confira mensagem postada no Whatsapp pelo Sindicato dos PMs:

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