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A Teoria Fisicalista

Por:   •  9/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  179 Visualizações

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Na teoria fisicalista, a mente é identificada como o cérebro, e os fenômenos mentais são os resultados do funcionamento do mesmo. A situação mental é um estado do cérebro e que em casos de lesões afetam o comportamento dos indivíduos que sofrem tais lesões. Com as observações e experimentações do sistema nervoso, essa doutrina tem ganho uma base positiva, pois regiões do cérebro são responsáveis por certas funções mentais, dessa forma, a constituição biológica é responsável por funções mentais, assim como também por partes orgânicas. O fisicalismo então afirma que os fenômenos mentais são fenômenos neurofisiológicos.

Para o behaviorista, o comportamento ou a vida mental, não fazem parte da função orgânica, mas sim que o meio influencia a ação e o comportamento humano, além também de outras espécies. No behaviorismo radical de Skinner, o comportamento geral é o que pode ser público ou privado. Para Skinner, o comportamento encoberto, será a antecipação do manifesto. Para ele pensar, imaginar, tudo isso é agir, quando há imaginação, há ação; Sendo assim, o conhecimento é um processo de comportamento e a aprendizagem o modifica. A linguagem e o pensamento não são forma de comportamento, mas sim de ação, assim, o conhecimento é uma forma de comportamento e logo de uma ação.

 

Falar e compreender

A sala chinesa, argumento de Searle a favor do behaviorismo em favor de uma concepção mentalista de linguagem, a sala chinesa retrata que o comportamento pode ser descrito por termos de estímulo e resposta e afirma que o indivíduo não compreende o que está fazendo. Mentalista é qualquer concepção que postule o comportamento, para isso acontecer   o uso de linguagem depende de estruturas internas.  

Autores mentalistas afirmam que a fluência da língua só existe se o indivíduo compreende o que está dizendo. Já os críticos do mentalismo, denominam a doutrina do homúnculo – garantia de compreender o que se diz, a teoria de que existe dentro de cada homem, um homenzinho responsável por nossas funções mentais, Ryle faz a denominação de mito de fantasma dentro da máquina. Portanto, os homúnculo leva ao infinito.

Descartes no Discurso do Método, considera a diferença entre o comportamento verbal de um indivíduo humano e de um autômato, pois este poderia falar bem, mas apresentando dificuldade para imitar a fala humana sem compreender o que estaria dizendo já que não possui alma.

A doutrina cartesiana, mentalista, Searle e os psicólogos cognitivistas atribuem as propriedades e estruturas mentais especificas do ser humano que permite a compreensão do que é dito.

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