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A analise família contemporânea

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Por:   •  24/4/2013  •  Projeto de pesquisa  •  2.766 Palavras (12 Páginas)  •  592 Visualizações

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Texto

A analise família contemporânea

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

ERIVALDA PESSOA DE LIMA

UMA ANALISE DA FAMÍLIA CONTEMPORANEA

20 de Maio de 2011

Limoeiro do Norte - CE

ERIVALDA PESSOA DE LIMA

UMA ANALISE DA FAMÍLIA CONTEMPORANEA

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social I.

Profs: Lisnéia, Marcia, Sérgio e Adarly.

Limoeiro do Norte - CE

2011

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 10

“Uma Análise da Família Contemporânea”

Introdução

Cresce nos últimos anos o número de famílias, o principal provedor é a mulher. As pesquisas e estudos sobre a questão usam termos como chefiar família feminina, domicílio chefiado por ou mulheres de família, cabe assinalar que o ponto comum neste estudo, que foi o critério aqui adotado para configurar o universo da pesquisa, e a responsabilidade com o sustento econômico desta família por parte das mulheres, mesmo quando a principal renda vem da transferência de benefícios efetuados através de programas.

A família contemporânea passar por mudanças em muitas dimensões, especialmente nas relações intergeracionais e de intimidade, caracterizadas pela maior expressão dos afetos e busca de autonomia dos seus membros, a embasar a construção subjetiva individual.

O tema família constitui um desafio as investigações das Ciências Humanas. Ao longo dos tempos, tal questão está entre os que mais têm causado polêmica. As diversas posições sociais e políticas fazer referências a ela, existindo quase sempre uma preocupação em tudo o que lhe diz respeito. Para alguns, a família, como instituição, está relacionada ao inevitável conservadorismo. Outros a consideram um recurso para a pessoa e para a sociedade, por inserir o indivíduo em processos fundamentais da constituição da identidade.

Fica evidente o papel central da família em processos fundamentais da constituição da formação dos vínculos afetivos com os pais (filiação, com irmãos (fraternidade), avós e tios, conjugues) e etc. os quais possuem repercussão para o desenvolvimento da personalidade. Além disso, as mudanças e transições mais importantes do ciclo de vida da pessoa são processos relativos ao contexto familiar, como é o caso do casamento, da maternidade, da paternidade, do envelhecimento e da morte.

Tudo muda com os avanços principalmente da tecnologia as idéias das pessoas tão em constantes mudanças... Um dia você acredita e defende uma coisa outro dia defende outras ideologias.

O sistema familiar moderno tem gerado muitas discussões, como por exemplo, suas novas configurações e a educação dos filhos. A história nos mostra que houve um longo percurso para chegarmos aos modelos atuais.

Desenvolvimento

Através do levantamento de dados realizado com as famílias atendidas pelo Serviço Social na Unidade Auxiliar Centro Jurídico Social, foi possível caracterizar estes “novos arranjos familiares” presentes na sociedade e especificamente na instituição citada.

A família nuclear possui hoje novas características sendo que parte considerável destas famílias possui além do pai, mãe e filhos, atualmente acolhem também netos. Estes estão diretamente ligados à gravidez precoce, que tem levado diversos a assumirem a paternidade e maternidade sem assumirem a união formal ou constituírem nova família.

As inúmeras mudanças sociais pelas quais passamos nos levam a repensar a família, o seu lugar e sua importância da sociedade atual.

Parecem-me que a humanidade está ficando cansada desse modelo da sociedade/mercadoria, dessas racionalidades capitalistas, tanto do capitalismo selvagem como do neoliberal. E das relações sociais desumanas que traz consigo. Movimentos de protesto, mal-estar e violência por toda parte, e mesmo as tentativas pós-modernas soam como um fim de época, ou como exaustão de um paradigma.

Os aspectos “objetivos” da convivência familiar cedem espaços a aspectos “subjetivos”, por definição mais instáveis e flutuantes, decorrentes do dinamismo que as relações familiares assumem no mundo moderno. Verifica-se uma des-institucionalização da família, no sentido de considerá-la como uma realidade privada, relevante apenas para o percurso existencial dos próprios membros. Prevalece a legitimação da família como grupo social expressivo de afetos, emoções e sentimentos, diminuindo o seu significado público. Reduz-se, assim a importância da família como instituição, assentada na dimensão jurídica dos vínculos familiares.

Indícios das profundas mudanças na concepção da família encontram-se no perfil demográfico da população brasileira, com o aumento das separações e dos divórcios, o adiantamento do casamento entre jovens a redução significativa da nupcialidade, o incremento do número familiar reconstituídas, das uniões de fato, das famílias monoparentais e das chefiadas por mulheres. As tarefas educacionais e de socialização

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