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A crise da mente é a "morte do sujeito"

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Por:   •  11/10/2014  •  Resenha  •  322 Palavras (2 Páginas)  •  314 Visualizações

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Crise da razão "morte do sujeito" enquanto para Descartes o sujeito é dono de sua razão, capaz de dominar as paixões, Marx, Nietzsche e Freud descobriram elementos que nos afastam da esperança racionalista.

Feridas narcisicas: acontecimentos que tiraram o ser humano do centro: Heliocentrismo, Ideologia e Inconsciente.

A compreensão é tudo, se não compreendermos o que nos chega através de nossos sentidos certamente não vivemos. Desculpar, ou perdoar, e um dom que muitas vezes atribuímos ao divino. Para desculpar muitas das vezes precisar nos ancorar neste dom divino para justificar a nossa compreensão de um fato, ou de algo, que não entendemos como correto.

Para compreender algo sempre levamos em conta nossas experiências adquiridas e a personalidade individual de cada um de nos. Assim sendo é correto afirmar que um mesmo fato pode ser compreendido de forma diferente por duas pessoas.

Sendo assim somos os únicos responsáveis pelo que somos nossa evolução sempre depende da forma como tudo compreendemos os fatos e por muitas vezes também como desculpamos nossos próprios equívocos no quadro evolutivo de nossa inteligência e personalidade. Nossas experiências diante do quadro evolutivo nos levam a mudar a forma de compreender o mundo aprimorando nosso entendimento. A evolução que a compreensão nos trás leva-nos a nos aprimorarmos e aprender a entender que existem diferenças na forma de pensar, portanto o que é certo a um individuo certamente pode ser entendido por errado por outro, isso nos leva a ter a certeza que devemos aprender a desculpar a forma diferente de entendimento.

Mas também pode-se afirmar com certeza que em uma sociedade o desculpar não pode ser permanente. Para a evolução de um grupo é necessário que haja sintonia de pensamentos, que os equívocos e as formas de pensar que difere da maioria seja mudado, caso contrario é correto acreditar que o individuo será, naturalmente, excluído do grupo ou sociedade a qual ele faz parte. Então é certo afirmar que o “tudo desculpar” é transitório.

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