ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) DE ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL Ltda.[pic 2]

Faculdade Anhanguera São José

Curso de Bacharelado em Administração

Daniel Capistrano Santos                     RA 6855470661

Denis Ronaldo Oliveira                   RA: 7633739141

Diego Arantes C. dos Santos                 RA: 7420676825

Joalisson Farias Santos                     RA: 6654397146

João Rafael Ribeiro                     RA: 6631245491

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) DE ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Etapa 01

Professora: Gabriele Bueno Goulart de Andrade

São José dos Campos-SP

Abril de 2015

SUMÁRIO

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1. INTRODUÇÃO        03

2. RESUMO DA LEITURA INDICADA NO PASSO 01                                                    04

3. CÁLCULOS DE ANÁLISE DO BALANÇO PATRIMONIAL        11

4. CÁLCULOS DE ANÁLISE DA DRE        13

4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        15

1. INTRODUÇÃO

 Nesta Atividade Pratica Supervisionada (ATPS) foi possível compreender e evidenciar usando exemplos e práticas como analisar bem e obter uma leitura adequada dos resultados do Balanço Patrimonial e DRE, aplicados nas rotinas administrativas a fim de resolver e analisar diversos casos, fazendo assim com que o grupo entenda melhor todo o processo de e consiga distinguir como e onde usar cada um deles.

2. PASSO 01 – RESUMO (ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Estrutura do Ativo

O ativo nada mais é que a representação dos bens e direitos que a empresa possui, e este são divido em 03 grupos, que definem prazos diferentes para a realização de cada um. Estes grupos são o CIRCULANTE, que se realiza em até 360 dias, o REALIZAVEL em LONGO PRAZO, que se realizam a mais de 01 ano e o PERMANENTE, que se constituem em Investimentos, Imobilizado e Diferido, que tem sua realização lenta e demorada e costumam estar a venda.

O Balanço mostra qual é o volume de recursos que a empresa utilizou para manter ou aumentar seus ativos. O Balanço também mostra como os recursos serão distribuídos dentro do Ativo e, de forma muito genérica, em quanto tempo tais recursos irão ser recuperados ou novamente transformados em dinheiro.

Essencialmente, a análise do ativo deve ser feita observando-se quando há de recursos de curto prazo (Circulante) e quanto há de longo prazo (Realizável e Permanente).

O ativo mais importante é o de curto prazo, que normalmente tem maior liquidez e que é utilizado para garantir o pagamento de despesas e dividas. Dentro deste grupo, certamente as contas mais relevantes são Duplicatas a Receber e os Estoques.

Estrutura do Passivo

O Passivo representa as dividas e obrigações da empresa e também é divido em três grupos semelhantes ao ativo que são:

CIRCULANTE, que se deve quitar em até 360 dias, EXIGIVEL A LONGO PRAZO, que a empresa deve pagar a partir de um ano e o PATRIMONIO LIQUIDO, que são os recursos da empresa, em propriedade dos seus sócios.

No Balanço, identificamos como a empresa está financiando seus ativos e qual é o volume total deste recurso, as fontes que financiam são os recursos de terceiros que são o passivo circulante e no exigível a longo prazo e os recursos próprios que é o capital integralizado dos sócios.

Estrutura da demonstração de resultados

A demonstração de resultados mostra:

Receita são as fontes de recursos, despesas e custos são as aplicações de recursos.

Os ativos e passivos mostram os saldos e a demonstração de resultados a soma dos valores do período.

A demonstração de resultados é feita com o objetivo de mostrar o lucro ou prejuízo.

A informação importante da demonstração é, sem dúvida, o resultado final. Quanto maior os lucros, maior é sua capacidade de investir em seus ativos.

Podemos dividir as demonstrações das seguintes formas:

Demonstrações financeiras primárias, secundárias, métodos de análise e índices.

O Objetivo da análise pode ser variado e dependerá do ponto de vista e necessidade do gestor financeiro.

Dados contábeis ainda que se refiram ao passado, pode-se depender dos mesmos para uma projeção futura.

Conceitos básicos de análise

Capital de giro é o ativo circulante.

Capital de terceiros ou recursos de terceiros são as dívidas de curto e longo prazos mostradas no passivo.

Liquidez é a rapidez ou o tempo com que os ativos se transformam em dinheiro.

Capital próprio é representado pelo patrimônio líquido.

Entende-se de estrutura de capital a relação entre os volumes de fones e aplicações de recursos.

Índice de estrutura de Capital

Quando a empresa utiliza o recurso próprio para adquirir todo o seu ativo permanente. Em um financiamento quando o índice é menor do que 100% a empresa consegue financiar todo o seu ativo permanente e com isto sobra recurso próprio para realizar financiamento a logo prazo e capital de giro. Mas quando o índice ultrapassa os 100% isto significa que a empresa não consegue financiar o valor total do seu ativo permanente com seu recurso próprio, temos que analisar também se é utilizado recursos de terceiros.

Um fator importante a ser analisado é que se o índice for superior a 100% podemos dizer que a estrutura da empresa não é boa, o mínimo esperado do sócio é que eles supram as necessidades do imobilizado da empresa, caso nem isto seja feito podemos dizer que a um grande sinal de risco. Temos que verificar as fontes de longo prazo, pois muitos recursos são utilizados através deste financiamento em longo prazo que é superior a 360 dias, financiamento menor que 360 dias são chamados de curto prazo. Caso isto não ocorro o risco é muito alto e podemos dizer que o que a estrutura da empresa é ruim ou péssima.

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