TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

ATPS: A natureza da filosofia e seu ensino

Seminário: ATPS: A natureza da filosofia e seu ensino. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/11/2013  •  Seminário  •  3.274 Palavras (14 Páginas)  •  424 Visualizações

Página 1 de 14

A Filosofia da Educação exerce papel fundamental na reflexão sobre os aspectos que abrangem a Filosofia como ciência. Refletir sobre as dificuldades de implantação da filosofia no currículo escolar.

A filosofia é de mera importância para a sociedade uma vez que de visa o desenvolvimento do pensamento humano. Pois se traz a vontade de questionamento, o saber de questionar e produz pessoas pensantes.

Buscar o conhecimento, questionamento e o pensamento. A procura por respostas as mais diversas perguntas é o que nos leva a pensar e raciocinar. Isso possibilita o homem a tornar a convivência em comunidade amigável.

O desafio desta ATPS propõe que os alunos debatam e reflitam sobre os principais Filósofos e seus pensamentos.

A NATUREZA DA FILOSOFIA E SEU ENSINO

A importância da filosofia na compreensão da sociedade e do mundo em que se vive e as dificuldades de implementação desta disciplina no currículo escolar.

A filosofia é de mera importância para a sociedade uma vez que trata de visar o desenvolvimento do pensamento humano. Pois se traz a vontade de questionamento, o saber de questionar e produz pessoas pensantes. Não é interessante para os governantes introduzir essa matéria no currículo escolar e aplicá-lo de forma correta, e nem aos professores de forma pessoas com pensamentos e questionamentos, dessa forma ele se tornará somente um e dará muito trabalho e será inconveniente aos governadores. Buscar o conhecimento, o questionamento ,e o pensamento; A procura por respostas as mais diversas perguntas é o que nos leva a pensar e a raciocinar. Isso possibilita o homem a tornar a convivência em comunidade amigável – racional. O conjunto desses atos é o que podemos chamar de filosofia. Como matéria escolar a filosofia é importante para que possa ter um bom entendimento da sociedade em modo geral e para desenvolvê-lo da pessoa como ser pensante e questionador, pois visa o conhecimento e os valores morais de forma critica. Sendo uma disciplina “aberta,” onde não existem métodos formais ou padronizados para alcançar um resultado ou uma solução, sua inserção no currículo escolar é prejudicada. As disciplinas de história, matemática, filosofia, biologia e física apresentam métodos (às vezes até mais de um), caminhos ou fórmulas para que se possa alcançar a resposta de determinar perguntar, uma única resposta para a questão a ser solucionada.

Por sua vez, a escola tem a função de transmitir conteúdos que o aluno possa aplicar em uma determinada profissão. Mascaradamente algumas escolas trabalham conteúdos apenas para que o aluno seja aprovado em determinados vestibulares, esquecendo que a escola tem o papel de “abrir a mente” do estudante para que lá na frente ele possa saber a lidar com os problemas cotidianos de forma correta, buscando entender, procurar, e conhecer caminhos morais para sua inquietação. Pensar e questionar, ao invés de aceitar tudo que lhe é imposto, ter a vontade de saber o porquê das coisas. Concluímos que a filosofia é a busca do conhecimento, ou seja, torna as pessoas mais pensantes e cedentes pelo conhecer, pelo questionar. E por ter essas características torna-se uma matéria onde às autoridades sentem receio em colocar no currículo escolar. Sua importância é notória para grade curricular em escolas, pois a filosofia já está presente no ser humano desde os primeiros passos, mais quase sempre precisa de um pequeno ‘empurrão’ de alguém (educador) para tornar-se evidente. Podemos sim dizer que a filosofia é uma disciplina especulativa, por isso, simplesmente colocá-la na grade escolar não é o suficiente, é preciso ter educadores competentes para saber transmitir ao aluno o desejo de querer saber, de buscar entender.

NOVAS PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

Há muito tempo que se fala na crise do sistema educacional, entretanto, ela já não é a mesma. A novidade é que hoje não se conhecem as finalidades da educação, nem para onde ela deve orientar suas ações. Dessa forma, a crise na educação nos impõe limites, mas também nos permite possibilidades.

Os limites estão no sistema educativo, que ainda é autoritário e "capenga", por não conseguir acompanhar as transformações sociais na velocidade em que operam e, como consequência, a escola fica numa situação delicada, posto que diante das novas exigências do mundo capitalista, ela deverá assumir outra postura, para qual não está preparada e, além disso, precisará redefinir o seu papel e o dos educadores. Por outro lado, as mudanças permitem-nos ver possibilidades para enfrentar a crise, tais como: conhecer e utilizar a tecnologia da comunicação e da informação para melhorar a prática educativa e as condições de trabalho dos profissionais da educação, estabelecendo uma política séria de formação continuada para esses profissionais, no sentido de reverter, finalmente, a crise do quadro educacional. O mundo capitalista é excludente por natureza. Desse modo, à educação, que sempre foi vista como instrumento de manipulação e marco central das relações de poder e dominação, coube a tarefa de preparar o homem para que se adequasse às exigências do modo de produção globalizado.

Hoje se exige um cidadão polivalente, de tal forma que a educação precisa assumir uma posição diferente da imposta pela sociedade capitalista. Com as mudanças nas esferas da sociedade ocorreram, como consequência, mudanças no âmbito educativo. A escola, nesse contexto, assumirá a responsabilidade, não apenas pelo desenvolvimento cognitivo, como também pela personalidade dos jovens e futuros profissionais a tendência é a de que ela possua características de uma "instituição total". Essa é a tese fundamental de Juan Carlos Tedesco (1998), segundo o qual, tanto a escola quanto a família, passam por uma ausência de sentido, que é ocasionada pelas transformações sociais, as quais provocaram um déficit de socialização que, por sua vez, as impossibilitam de transmitir valores e normas culturais com eficácia, por conseguinte, surge um novo agente socializador, as tecnologias de comunicação e informação, que não foi projetado para cobrir esse déficit.Diante desse quadro, deverá existir uma relação estreita entre a produção, a organização da sociedade e a vida pessoal. Onde o processo de modernização atua com dois componentes básicos: racionalidade e subjetividade. O primeiro refere-se à organização da vida social e das atividades produtivas através da incorporação da ciência e da tecnologia,

...

Baixar como (para membros premium)  txt (19.7 Kb)  
Continuar por mais 13 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com